domingo, 25 de maio de 2008

Jogo das Chaves

Querida amiga,Espero que esteja tudo bem contigo ao receberes este convite. "Convite para quê?"- perguntas tu.Venho por este meio convidar-te para participares no "Jogo das Chaves". Não sei se já ouviste falar. Mas antes de te explicar em que consiste, vou contar-te como eu descobri o que era. Há dois meses, pelas férias do Carnaval, o Zé recebeu um prémio de produtividade, que consistia em irmos passar três dias à Serra da Estrela, num hotel de cinco estrelas, onde havia um congresso de mediadores de seguros. Quando chegámos, encontrámos muitos colegas do meu marido de outras agências, que também estavam acompanhados pelas respectivas esposas. Houve um espectáculo no magnífico salão de jantar e, depois um baile de gala, em que os homens iam de smoking e as mulheres iam de vestido de noite. Eu levava um vestido preto até ao joelho, mas com uma racha do lado direito, que mostrava a minha perna coberta por umas meias de renda preta quase até cima, além disso era bastante decotado, por isso nem usava soutien. A certa altura, enquanto o Zé tinha ido buscar uma bebida, passou uma funcionária do hotel a perguntar aos casais quem queria participar no "Jogo das Chaves", eu, sem saber o que era, inscrevi-nos, pensando que era algum jogo de casino. Dancei com o meu marido e com alguns amigos dele, bebi champanhe e não pensei mais no jogo, até que... bem, até que, às duas da manhã, as mulheres que se tinham inscrito no "Jogo das Chaves" foram convidadas a dirigirem-se a uma sala, ao passo que os maridos iam para os quartos. Confesso que já estava cansada e o que me apetecia era ir também para o quarto, mas por causa da curiosidade, fiquei...Dentro da sala estavam dez mulheres, todas elegantemente vestidas e penteadas e a funcionária, a quem eu me tinha inscrito, com o uniforme do hotel, com um saco de tecido preto na mão e com a lista dos casais inscritos. Chamou por uma Carla Dias e uma jovem atraente com um vestido vermelho extremamente curto, que não cobria as longas pernas, aproximou-se da funcionária, que lembrou que o jogo terminaria exactamente às oito horas da manhã, e retirou uma chave de dentro do saco. Depois foi encaminhada para fora da sala. Quando ouvi as palavras "Elisabete Vasconcelos" o meu coração palpitou. Eu hesitei, já desconfiava do que se tratava, mas não tive tempo de reflectir, pois a funcionária repetiu aquelas palavras, que eram uma campainha para mim. Lá fui, peguei numa chave, ainda com esperança que fosse a do meu quarto, onde o meu marido me esperaria de braços abertos... Mas não, era a do 211... 211, nunca mais esquecerei esse número. Ainda agora, cada vez que penso nesse número fico a tremer! Fui encaminhada, por um funcionário do hotel, que me tocou levemente nas costas descobertas para que eu entrasse no elevador que me esperava de portas abertas. Entrei e fiquei sozinha com o negro funcionário do hotel, que me comia com os olhos, dentro do elevador. Imaginava o que ele estaria a pensar de mim... Sabia que eu ia fazer sexo com um desconhecido. Sabia que eu ia ser "fodida", mas isso não era o pior, sabia que eu ia "pôr os cornos ao meu marido", para utilizar a sua linguagem. Notei que ele estava excitado, pois as suas calças justas revelavam um enorme pénis excitado. Tentei tirar os olhos dali, mas estava admirada com o volume que as calças encobriam. Ele percebeu que eu estava a olhar para a sua braguilha e começou a aproximar-se de mim... Toda eu tremia... Mas, felizmente ou infelizmente, a porta do elevador abriu-se, mostrando o corredor com duas pessoas que o esperavam para entrar. Saímos e ele levou-me até junto do quarto 211, bateu à porta e afastou-se, tocando levemente, fingindo ser sem intenção, a sua mão na minha nádega direita.A porta foi aberta por um jovem homem, com alguma barba, intencionalmente deixada por fazer a alguns dias, vestindo uma camisa branca e as calças pretas do smoking, ao som de uma música suave e romântica. Eu tentei dizer que era um engano, mas ele antecipou-se, estendeu-me a mão macia, que tocou levemente a pele do meu antebraço, convidou-me para entrar e ofereceu-me um copo de champanhe. Eu segurei a taça e disse-lhe que era engano. Ele disse que não era um engano, mas um milagre aparecer uma mulher tão bela no seu quarto. Eu agradeci o elogio e disse que tinha de ir embora, que me tinha enganado no quarto. Ele pediu-me que eu lhe mostrasse a chave e disse que o quarto 211 era aquele, convidando-me a dançar. Eu disse que não me apetecia, pois já tinha dançado bastante durante o baile, mas ele insistiu, comentando que eu ainda não tinha dançado com ele. Então, aproximou-se, olhando-me nos olhos, pegou na taça que eu tinha na mão e pousou-a. Depois encostou-se a mim e começámos a dançar slow, ao som da balada de Bryan Adams, Everything I do... As nossas faces encostaram-se, eu senti a sua barba macia tocar no meu rosto, o que era uma sensação nova, porque eu estava habituada à face do meu marido, que desfaz a barba todos os dias. Por falar em meu marido, no que ele estará a pensar agora? Será que gostou da visitante que lhe apareceu no quarto? Estará a fazer sexo com ela? Tê-la-ia mandado embora?De repente, os lábios daquele homem, de quem eu nem sabia o nome, tocaram nos meus e eu senti a humidade da sua boca misturar-se com a minha saliva, a sua exploradora língua entrando na minha boca, as suas mãos descerem das minhas costas, até às minhas nádegas. Inicialmente, tentei não corresponder ao seu beijo, mas, quanto mais tentava resistir, mais excitada ficava. Sentir aquelas mãos másculas a deslizar pelo meu corpo, aproximando-se do centro de sensações, venceu-me por completo e eu comecei a "comer-lhe" a língua a apalpar-lhe as duras nádegas. Nessa altura, percebi que já não saía dali sem sentir aquele homem explodir. As mãos dele chegaram finalmente à minha vagina, ainda por fora do vestido, mas eu já estava toda húmida de prazer. Decidi corresponder ao prazer que ele me estava a proporcionar, passando a mão levemente pela sua braguilha. Senti-o duro, tive vontade de o apertar, com a máxima força, apertei-o e ouvi-o gemer. Nesse instante, os meus seios já estavam descobertos e ele beijava-os com tanta vontade que eu pensei que ele os quisesse comer. O facto de ser o único homem, além do meu marido, a explorar o meu corpo daquela forma, ainda me excitava mais. O meu marido tinha sido o meu primeiro namorado a sério e tinha sido o único homem com quem eu tinha tido relações sexuais. De vez em quando, ainda me chamava a "minha virgenzinha". É claro que já fantasiara ter relações com outros homens, ele já me pedira para lhe chamar outros nomes, enquanto fazíamos amor, mas era apenas para estimular a nossa vida sexual. No entanto, quando fazíamos isso, ele obrigava-me a prometer que jamais me entregaria assim a outro homem. E agora... Apesar de ainda não ter sido penetrada, eu já estava completamente dominada por aquele homem. Estava tão dominada, que lhe desapertei as calças e ajoelhei-me. Antes de o beijar, afaguei-o com as mãos, senti a sua humidade, nos meus dedos e admirei-o, pois ao vivo, ainda só tinha visto o do meu marido. Era semelhante ao dele, mas tinha uma inclinação para cima e as veias eram mais salientes, aproximei a minha boca, toquei-o suavemente com os meus lábios e saboreei a sua doçura salgada. Passei a língua dos testículos até à ponta, saboreando cada milímetro, antes de abrir a minha boca e de o sentir pela primeira vez dentro de mim. Era duro, quente, húmido, macio, doce e monstruoso, dentro da minha boca. Ele agarrava-me nos cabelos, enquanto eu movimentava a minha cabeça. Olhei para um espelho que havia no quarto e apercebi-me que parecia uma prostituta meia despida, com cuequinhas pretas semi-transparentes de fio dental, cinto de ligas e meias de renda, a mamar loucamente no pénis de um desconhecido. Não parecia... era uma prostituta! Simplesmente não o fazia por dinheiro, mas por prazer, o que talvez fosse mais condenável. Foi então que parei... Tentei ir-me embora, mas a sua mão forte, agarrou-me o meu braço, deitou-me na cama, arrancou-me as cuequinhas, rebentando-as, e começou a beijar-me... Fechei os olhos e deixei de pensar, limitei-me a sentir os seus lábios, os pelos da sua barba e a sua língua, áspera e húmida. Com a ajuda da boca despiu-me as meias rendadas... Quando a sua língua tocou no meu clitóris, eu senti-me a arfar, cheia de desejo de ser penetrada, mas ele não me penetrava. A língua circulava o meu ânus, como se ele fosse uma rotunda, depois subia até à minha vagina, circulando-a também, depois descia até ao ânus. Se estivesse com o meu marido já lhe teria gritado para me penetrar, mas ele era um desconhecido e eu não me sentia à vontade para lhe dar ordens, limitava-me a contorcer-me de prazer e de desejo. Depois, senti a sua língua penetrar-me. Era óptimo, mas eu queria algo maior... Eu sentia-me toda húmida e não era só da saliva dele... Finalmente, ele leu os meus pensamentos, estando eu deitada na ponta da cama, ele levantou-me as pernas, colocando-as em cima dos seus ombros e, mantendo-se de pé, penetrou-me, primeiro, delicada e lentamente, como quem me estivesse a tirar a virgindade, aproveitando cada milímetro da minha vagina. Depois começou a aumentar a velocidade dos movimentos. O pénis enchia-me toda e friccionava o meu clitóris. Eu sentia os seus testículos tocarem na minha pele, quando ele o enterrava todo dentro de mim. Eu gemia imenso... Atingi rapidamente o primeiro orgasmo, pois não estava habituada a ser penetrada com tanta velocidade nem naquela posição. Depois, ele deitou-se na cama e eu sentei-me em cima dele de costas voltadas. Quando o enorme pénis entrou de novo na minha vagina, dei mais um gemido de prazer e comecei a cavalgar em cima dele. Primeiro cavalgava lentamente, para gozar cada pedacinho do volume que estava dentro de mim. Depois, galopei com tanta velocidade que via no espelho os meus cabelos compridos voarem como se estivesse muito vento. Ele pedia para eu parar, mas, claro que não parei, naquele momento era eu que mandava e estava prestes a atingir mais um orgasmo. Eu dizia-lhe:- Fode-me, caralho! Anda lá, querias foder uma desconhecida. E agora queres parar! Já que não me fodes, fodo-te eu!Senti-me dominadora. Domei aquele atraente homem desconhecido. Dizem que os homens são o sexo dominante, mas, no sexo, quem domina são as mulheres, quando querem. Até que o ouvi relinchar como um cavalo e senti os seus músculos contraírem-se, senti-o explodir dentro de mim. Eu perdi-me completamente... O meu corpo contraía-se descontroladamente. Ai, como foi bom! Quando voltei a mim, senti que o pénis diminuía dentro de mim. E que o seu esperma quente e viscoso escorria dentro da minha vagina. Saí de cima dele e enrosquei-me com a minha cabeça em cima do seu peito. Deixei de ser a dominadora e necessitava de carinho. Ele acariciava o meu cabelo, tocava suavemente no meus seios. Fechei os olhos e deixei-me adormecer. Às sete horas acordei, pois o desconhecido que estava comigo, levantou-se para ir à casa de banho. Tive a verdadeira noção do que tinha acontecido. Tinha feito sexo com outro homem e o pior, ou melhor, é que tinha adorado. Dirigi-me para a banheira para tomar um duche, mas ele já tinha posto a água a correr para tomar um banho de imersão. Eu perguntei-lhe se poderia tomar banho primeiro para me ir embora. Ele disse-me que tivesse calma, pois ainda tínhamos mais uma hora e poderíamos tomar banho juntos. Mais uma vez senti-me como uma prostituta, com hora marcada. Disse-lhe que não, mas o não de uma mulher nua frente a um homem nu não é muito convincente e ele pegou na minha mão e levou-me para a banheira. Eu tentei insistir que não queria tomar banho com ele e ele perguntou-me qual era o mal de tomar banho com ele, se ainda há poucas horas lhe tinha chupado o pénis, se tinha sido lambida e penetrada. Eu sabia que ele tinha razão. Depois pegou numa esponja e começou a passá-la pelo meu corpo. Quando chegou ao meu triângulo foi passando para cima e para baixo. Eu comecei a gostar e ele beijou-me. Mais uma vez senti a sua barba a tocar no meu rosto, os seus lábios nos meus. Beijou os meus seios e eu vi que o seu pénis voltava a crescer. Ele continuava a beijar o meu corpo molhado, na banheira cheia de água quente. As suas mãos acariciavam a minha vagina, que, por vezes, era penetrada por dois dedos. Depois, ele pôs-me de costas para ele com um pé em cima da banheira e outro dentro dela, encostei as minhas mãos à parede e senti o seu erecto pénis entrar dentro da minha vagina húmida. Enquanto ele metia e tirava o seu agradável pénis, ele circundou o meu ânus com o seu dedo húmido, antes de o começar a pressionar. Depois senti o dedo a entrar e a sair do meu ânus, como se fosse outro pénis. Eu senti-me toda penetrada. De seguida, ele tirou o dedo do ânus e tentou substituí-lo pelo pénis. Eu procurei evitar, porque ele era enorme, mas ele agarrou as minhas ancas com as suas fortes mãos e de pé por detrás de mim, empurrou-o para dentro do meu ânus. Eu sentia-o abrir-me toda. Eu gania de prazer e de dor como uma cadela. Toda a gente do hotel me deve ter ouvido... Eu pedi para que ele parasse mais uma vez, mas ele não parava ia e vinha num vai e vem frenético, e cada vez aquele monstro ia entrando mais dentro de mim. Eu não podia mais... Ele empurrava-me contra a parede e eu pus-me de gatas para o aguentar melhor. Ele continuou a penetrar-me de joelhos sem largar as minhas ancas. Ele dizia expressões como "tu agora és toda minha!", "aguenta com ele!", "Ontem dominaste-me como se domina um cachorrinho, mas hoje pedes para parar?!", "vês como gritas bem!", "Ontem foste um vulcão e hoje querias ser uma santinha!", "Toma-o todo nesse cu redondinho!"... Eu perdi-me completamente... fui a sua égua, a sua cachorra, a sua fêmea, a sua escrava! Depois foi a vez dele gritar e de eu senti-lo explodir dentro de mim. Senti-me completamente dominada. Deitei-me na água de olhos fechados e deixei-me relaxar. Ele ficou com pouco espaço na banheira e deitou-se em cima de mim, durante uns momentos. Depois beijou-me e disse que tínhamos de acabar de tomar banho que eram quase oito horas. Só então eu reparei que a casa de banho estava cheia de água e de espuma. Acabámos de tomar banho, secámo-nos um ao outro e, quando eu estava para vestir as cuecas é que me lembrei que ele as tinha rebentado. Por isso, tive de vestir o vestido sem cuecas. Dei uma penteadela rápida ao cabelo com a escova, que devia ser da mulher dele e preparei-me parta sair daquele quarto 211, onde eu conheci o segundo homem com quem tive relações sexuais... Ele veio à porta, já vestido com um pólo desportivo e umas calças claras e deu-me um beijo de despedida, passando-me as mãos pelas nádegas e dando-me os parabéns "por ser tão fantástica". Mal ele sabia que fantástico tinha sido ele, que me fez sentir coisas que eu nunca tinha sentido. Quando saí, o empregado negro estava à minha espera para me levar ao quarto onde estava o meu marido. Estaria ali à espera há muito tempo? Ter-me-ia ouvido gritar como uma doida? Não sei... Só sei que, quando entrávamos no elevador, ele passou as mãos pelas minhas nádegas. Depois que a porta do elevador se fechou, ele premiu o botão STOP e o elevador ficou bloqueado. Toda eu tremia... Quis dizer que não, mas não tive tempo, pois ele abraçou-me e tapou-me a boca com os seus lábios. Eu nem queria acreditar no que estava a acontecer, até àquele dia já tinha sido abordada por vários homens e tinha conseguido resistir-lhes sempre. No entanto, naquele dia, desde as três da manhã, já era o segundo a quem eu não conseguia resistir. Senti a sai língua explorar a minha boca, a suas mão negras e enormes a revistarem o meu corpo. Rapidamente se apercebeu de eu que não tinha cuecas, pois a sua mão esquerda, entrou pela racha da saia e acariciava a minha vagina. Depois, desapertou o as calças, desceu os boxers e eu vi, pela primeira vez, um pénis negro e enorme. Era muito maior do que o do meu marido e o do indivíduo que me tinha acabado de penetrar. Não sei se todos os homens de cor tinham pénis assim, só sei que aquele era enorme. De seguida, subiu a saia do meu vestido, agarrou-me pelas pernas, encostou-me à parede do elevador, pegando-me ao colo com as minhas coxas abertas junto às suas ancas, e eu senti o pénis daquele Homem com H "grande", tocar na minha vagina, depois ele deixou-me deslizar e o meu peso fazia com que aquele gigante entrasse dentro de mim. Eu sentia aquele enorme mastro abrir a minha húmida e apertada vagina. Quando parou de entrar, eu pensei que já estivesse todo dentro de mim, mas não... Ele deu o primeiro safanão e o pénis entrou ainda mais, eu dei um grito, ele deu outro safanão e eu dei outro grito e o ritmo dos safanões aumentaram de velocidade e os meus gritos também. Ele enchia-me toda, o pénis roçava rapidamente no meu clitóris... Eu apertava-o, arranhava-lhe as costas, espetando as unhas, naquela carne firme. Ele empurrava-me contra a parede lateral do elevador e eu olhei para o espelho e vi-me ao colo daquele Homem, com o vestido subido, os seios descobertos, guardando o seu pénis dentro de mim e deixei-me levar, levar até atingir mais um orgasmo... Quando ele me sentiu desfalecer nos seus braços, tirou o pénis e deixou-me deslizar pelas suas pernas, até ficar de joelhos frente ao seu enorme mastro erecto. Ao contrário do que eu pensara, ele ainda não tinha ejaculado. Percebi logo que ele queria que eu lhe fizesse um broche. Eu também sentia curiosidade em saber se aquele gigante negro cabia na minha boca. Comecei por lhe beijar a ponta do pénis, passei-lhe a língua, abri a minha boca e deixei-o entrar, parecia um enorme corneto de chocolate, só a glande é que coube na minha boca, ainda assim com algum esforço. Como ele era enorme, eu não estava a sentir prazer, ele percebeu e virou-me de costas, eu coloquei a as mãos no espelho e implorei-lhe "No ânus não, por favor!" Eu ainda sentia o ardor do outro pénis e ele concordou, colocando-o na minha vagina por de trás. Encheu-me toda novamente, eu via-me no espelho debruçada com um Homem negro a consolar-se atrás de mim. Depois começou a dar-me palmadas nas minhas nádegas, o que parecia excitá-lo profundamente, dizendo "Ai tu gostas de apanhar?! Então, aguenta! Já que gostas de foder com outros homens, pelo menos fode com um que valha a pena! Já que o teu marido não se importa, alguém tem de te castigar!". Ele entrava até às minhas profundezas nunca antes desbravadas. Eu tinha vontade de subir as paredes, de voar, e sentia as palmadas nas minhas nádegas. O ritmo aumentava, os meus gritos já saíam roucos. Perdi-me completamente, ouvindo o meu castigador rugir como um leão. A explosão do míssil que estava dentro de mim foi acompanhada de um coro de gritos de prazer. Não havia tempo para aproveitar a calma depois do orgasmo. Assim, ele puxou as calças para cima, eu desci a saia do vestido, cuja racha tinha aumentado, tal como a minha vagina se tinha alargado. Ele premiu o botão para o elevador continuar. Só então me apercebi que tinha as nádegas, a vagina e o ânus a arderem. Antes de sair, ainda olhei para o espelho do elevador e verifiquei que estava toda despenteada e corada. Mas para quê ter vergonha do meu aspecto exterior, quando o meu interior estava tão conspurcado. Saí, logo que a porta se abriu, tentando inutilmente dar um jeito ao meu cabelo com as mãos. Disse ao empregado que ia sozinha para o meu quarto e ele disse-me que tinha de me deixar no quarto. Quando chegámos, ele bateu à porta, pois eu não tinha chave, e o meu marido abriu-me a porta, dando uma gorjeta ao empregado, que aceitou e agradeceu. Imagina a ironia da situação: o Zé deu uma gorjeta a um dos homens que tinha acabado de me foder! Entrei no meu quarto, corri logo para os braços do meu marido e permaneci abraçada a ele durante algum tempo, sem dizermos uma palavra. Depois fui tomar um banho de imersão para descansar e relaxar. Foi assim que aprendi o que era "o jogo das chaves". Eu sinto falta de voltar a viver uma aventura semelhante. Haverá um congresso no próximo mês em Sintra e reservaram-nos dois quartos, se tu estiveres interessada em participar com o teu marido, dá-me uma resposta, a estada é gratuita.Ainda não contei ao meu marido o que aconteceu com o empregado negro, mas já lhe descrevi o que se passou dentro do quarto 211, o que o deixa extremamente excitado e me vale grandes e gratificantes sessões de sexo. Ele já me contou que lhe calhou a jovem de vestido vermelho extremamente curto. Também se deve ter consolado! Agora, ele quer ver-me fazer sexo com outro homem, se tu e o teu marido estiverem interessados em fazer sexo em grupo connosco, seria muito agradável. Não respondas negativamente sem falar com ele...Gostarias de jogar e ou fazer sexo em grupo? Dá-me uma resposta. Vais ver que vale a pena.
Um beijo

Queres fazer sexo em grupo?
Querida amiga!Nunca mais me respondeste e eu e o Zé arranjámos um casal que disposto a fazer sexo em grupo e a participar connosco no Jogo das Chaves. Vou contar-te como começou para tu ficares a saber o que perdeste, não alinhando. A minha amiga chama-se Rita e o marido é o Luís. Convidei-os para jantar em minha casa e, no fim do almoço, eu perguntei à Rita, enquanto arrumávamos a loiça na cozinha:- Rita, eras capaz de fazer sexo em grupo?- Eu não… Talvez já tenha fantasiado com isso, mas nunca pensei em fazê-lo a sério.- Não gostavas de fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo?- Talvez fosse bom, mas eu era incapaz de trair o meu marido.- Isso não seria trair… o teu marido estaria lá com outra mulher.- Ele nunca aceitaria deixar-me fazer sexo com outro.- Se ele não se importasse, alinhavas? Não estou a dizer começar logo pelo sexo. Inicialmente, seria dançar com o marido de outra, depois beijá-lo, apalpá-lo e, depois, quem sabe… - eu ia dizendo isto e ficando um pouco excitada.- Se não for obrigada a fazer nada que não queira posso experimentar dançar um slow.- Então vamos falar com o teu marido…- Ele não vai aceitar nem lhe digas que eu aceitei…- Podes estar descansada que eu sei lidar com este assunto.Fui até à sala, enquanto a Rita colocava a loiça na máquina, liguei a aparelhagem com um slow calmo e convidei o Luís para dançar. Ele interrompeu a conversa com o meu marido e aceitou. Encostámo-nos, eu coloquei os meus braços em volta do seu pescoço, encostei o meu rosto ao seu e senti as suas mãos na parte inferior das minhas costas, primeiro, suavemente, e depois apalpando-me suavemente. Eu pisquei o olho ao meu marido, que ficara excitado por me ver dançar com outro homem. Comecei por lhe acariciar o cabelo, a sua boca começou a aproximar-se da minha, os seu lábios foram deslizando pela pele da minha face, até tocarem nos meus. Senti a textura dos seus lábios, depois o sabor e a humidade da sua boca, e, finalmente, as nossas línguas tocaram-se. Entretanto a Rita entrou na sala e ficou parada a ver-nos dançar. Teve de ser o meu marido aproximar-se dela e a convidá-la para dançar. Começara a seguir o ritmo da música e foi, então, que o Luís se apercebeu do que iria acontecer, pois parou de me beijar para ver a sua mulher a dançar encostada ao meu marido. Ele teve um momento de hesitação, em que avaliava as vantagens e as desvantagens, do que iria acontecer. A vontade de fazer sexo comigo seria superior à desvantagem de deixar a sua mulher receber outro homem? Senti-me avaliada… Será que eu seria suficientemente sexy para o levar a entregar a sua mulher?Não esperei pela resposta. Agi… Ajoelhei-me, desapertei-lhe as calças e tirei o seu pénis para fora. Fechei os olhos e meti-o na boca. O meu marido corria o risco de me ver fazer um broche ao Luís e de ele não deixar a Rita fazer-lhe um, mas a sua hesitação fez com que ele perdesse qualquer hipótese de recusar, pois eu sentia o seu pénis crescer na minha boca. A Rita já estava a ser beijada pelo meu marido. A situação estava perfeitamente controlada. Reparei que o Luís não tirava os olhos da esposa, enquanto as mãos do meu marido deslizavam pelo seu corpo, explorando-o. Eu saboreava o seu quente, húmido, duro e enorme pénis, pondo em prática a experiência que adquiri com o meu marido, com o indivíduo do quarto 211 e com o criado negro do hotel.Foi então que a Rita também se ajoelhou preparando-se para fazer um broche ao meu marido. Tirou o pénis para fora e ia pô-lo na boca, quando o Luís disse que não o fizesse. Os lábios dela já tinham tocado no pénis do meu marido. Ela virou-se para ele e disse:- Estás a deixá-la fazer-te um broche e agora não deixas que eu faça um broche ao marido dela. Podemos não fazer mais nada, mas agora deixa-me saboreá-lo um bocadinho.Fiquei tão admirada com a sua atitude que me apeteceu beijá-la. Virei-me para ela e fui beijando o pénis do meu marido e a boca da Rita.O Luís disse que só lhe pedira para não o fazer para aumentar o interesse do jogo e, enquanto eu e a Rita nos deliciávamos com o pénis do meu marido, o luís veio por de trás de mim, levantou a saia, arrumou a cuequinha de fio-dental e meteu-me o seu musculoso pénis. Finalmente, estava a realizar a minha fantasia: Ser fodida por dois homens simultaneamente. Tinha um na minha vagina e partilhava outro com a Rita.A Rita deixou-me ficar com o pénis na boca e deitou-se debaixo de mim de modo a lamber-me o clitóris, enquanto o marido me penetrava. Foi a melhor coisa que eu senti até hoje. Ela sabia colocar a língua nos sítios certos à velocidade com que o seu marido me penetrava. O meu marido ficou excitadíssimo ao ver-me levar de outro homem e o seu pénis estava enorme dentro da minha boca.Depois foi a vez da Rita apanhar. O meu marido tirou-me o pénis da boca e foi ter com a Rita. Colocou-se de joelhos, colocou uma perna dela no seu ombro e meteu-lhe o pénis na vagina. Eu fiquei a apanhar de gatas no sofá, vendo a Rita a levar do meu marido. O Luís gritava e penetrava-me violentamente, vingando-se em mim da foda que a esposa estava a apanhar, dava-me fortes palmadas nas minhas nádegas, por ouvir a mulher gemer de prazer, enquanto era penetrada por outro homem. Eu estava a adorar, perdi-me completamente, o Luís ia e vinha com tanta velocidade e com tanta força que me rebentava toda. Eu gritava por socorro, mas ele entrava todo dentro de mim… Senti-o explodir dentro de mim… Não sei o que aconteceu depois, atingi o orgasmo e descontrolei-me… Foi fantástico!O Luís gritava e penetrava-me violentamente, vingando-se em mim da foda que a esposa estava a apanhar, dava-me fortes palmadas nas minhas nádegas, por ouvir a mulher gemer de prazer, enquanto era penetrada por outro homem. Eu estava a adorar, perdi-me completamente, o Luís ia e vinha com tanta velocidade e com tanta força que me rebentava toda. Eu gritava por socorro, mas ele entrava todo dentro de mim… Senti-o explodir dentro de mim… Não sei o que aconteceu depois, atingi o orgasmo e descontrolei-me… Foi fantástico!Depois de regressar do outro mundo, apercebi-me de que o meu marido e a Rita também iam atingir o orgasmo, pois gritavam como uns doidos. Eu comecei a fazer o que me competia, pus o pénis do Luís na minha boca, porque queria voltar a senti-lo erecto, pois a minha fantasia ainda não estava totalmente realizada…A Rita também começou a lamber o pénis do meu marido que também a tinha feito vibrar, enquanto explodia dentro de si.Agora adoro fazer sexo em grupo. É óptimo variar, aprender com os homens e com outras mulheres.Se quiseres participar com o teu marido telefona-me ou manda-me um mail.
A Rita também quis ter dois homens dentro de si! Apesar de, inicialmente, ter medo, depois foi o gozo completo…E tu gostavas de os ter?Depois pedi-lhes que ejaculassem fora da vagina e do ânus para ver qual era o que tinha o maior jacto.Ganhou o meu marido!Não o queres provar?Até à vista e um enorme beijo da tua amiga
Elisabete

Traições

Há já algum tempo que um colega teu lá da escola te andava a assediar com elogios como “Hoje estás muito bonita!”, “Que simpática que tu és!”, “ Essa mini-saia fica-te mesmo bem!”, “O teu marido tem muita sorte em ter uma mulher como tu!”, etc.. Tu ficavas com o ego muito satisfeito e ias agradecendo os elogios com sorrisos. Por vezes, almoçavam juntos, quer acompanhados por outras pessoas, quer sozinhos.Ontem, foram do escritório até ao restaurante sozinhos no carro dele. Como é hábito, ele pediu vinho e tu também bebeste. Durante o almoço, ele contou algumas anedotas que te fizeram dar algumas gargalhadas que puseram as pessoas a olhar para ti. Saíram do restaurante rindo que nem uns perdidos. Depois que ele arrancou, sentiste a sua mão morena em cima da tua perna semi-descoberta, pois, apesar da saia que tu usavas não ser muito curta, quando te sentavas, mostravas grande parte das pernas.Tentaste desviar a perna, em vão, depois tentaste agarrar-lhe a mão, perguntando o que ele estava a fazer e ele disse que estava completamente apaixonado por ti (talvez uma mentira para te comer). Tu disseste que só o consideravas um bom amigo e que amavas o teu marido. Ele estacionou o carro na berma da estrada deserta, enquanto a sua mão subiu um pouco mais com a tua mão em cima da sua. Ele disse que ainda te amava mais por tu seres tão fiel, tão honesta. A mão dele tocou nas tuas cuecas e a tua vagina sentiu a pressão dos seus dedos deslizarem lentamente. Ele continuava a falar, mas aquela sensação desconcentrou-te e a tua mão deixou de exercer tanta força para agarrar a dele. Tu deixaste-o apalpar-te, pois estavas a gostar da sensação. Os seus dedos passaram para dentro das cuecas de fio dental, tocaram e massajaram levemente o teu clitóris. Começaste a ficar húmida de desejo, ele apercebeu-se e tentou beijar-te. Tu fugiste com a boca e disseste que era melhor pararem por ali. Ele perguntou-te por que motivo não te podia beijar se tu o deixavas apalpar-te. Tu disseste que não o tinhas deixado e que ele só te estava a apalpar porque tinha mais força do que tu. Ele referiu que tu não fizeras nada para o evitar. Tu insististe que tinhas tentado desviar a perna e tirar a tua mão. Ele referiu que pensou que tu tinhas posto a mão em cima da sua para a acariciar e que tinhas mexido a perna para que ele pudesse chegar mais facilmente à vagina.Entretanto os seus dedos começaram a penetrar a vagina húmida e tu deixaste de o ouvir. Sentiste os seus lábios tocarem no teu rosto, aproximando-se da tua boca. Tu tinhas tanta vontade de o beijar como ele tinha de te foder. Deixaste levar-te e, finalmente, os teus lábios tocaram nos seus… a tua boca entreabriu-se, as vossas línguas húmidas tocaram-se e a saliva misturou-se num cocktail saboroso. Os dedos não paravam de te acariciar e de te penetrar ligeiramente, enquanto a outra mão explorava o interior do teu top, acariciando e libertando os teus seios. Ele pegou na tua mão com a sua e colocou-a sobre a braguilha. Tu sentiste o volume do pénis erecto sob as calças, ficando orgulhosa e vaidosa por conseguir excitar outro pénis que não o do teu marido. Sentiste-te atraente, jovem, sedutora e mulher. Abriste-lhe a braguilha mais por curiosidade do que por desejo, pois ao vivo só conhecias o pénis do teu marido. Ele saltou logo para fora, convidando-te a prová-lo.Tu estavas hesitante, mas a sua mão na tua cabeça conduziu-te até ele. Aproximaste os teus carnudos lábios e eles tocaram levemente naquele enorme, húmido e saboroso membro. Experimentaste tocar com a língua e o sabor foi agradável, o que te fez abrir um pouco mais a boca. Fechaste os olhos e imaginaste que estavas a chupar um gelado “Magnum”, enquanto ele gemia de prazer. Ele não era como o teu marido, que te deixava controlar o broche, ele agarrou no teu cabelo e obrigou-te a fazer os movimentos que lhe davam mais prazer: ora movimentava a tua cabeça lentamente, ora rápida e profundamente, deixando-te quase sem repiração. Sentiste-te dominada por um macho experiente.De seguida, deitou-te no banco e começou a beijar os teus pés, metendo a língua entre os teus dedos. Lambeu-te os calcanhares, fazendo-te sentir uma rainha, e as suas mãos iam deslizando pelas tuas coxas, preparando a pele para ser lambida por aquela língua exploradora, quente e húmida. A sua macia língua foi aproximando-se da vagina desejosa que ela lhe tocasse, mas a marota desviou-se e não lhe tocou, fazendo-te sentir um desejo imenso de ser lambida. Tu querias pedir-lhe que ele te lambesse a vagina, mas ele não era o teu marido e tu não querias parecer ainda mais oferecida do que estavas a ser. O desejo aumentava, mas a língua em vez de se aproximar do centro, ia-se afastando, passando pelo teu umbigo, chegando aos seios. Obviamente os seus lábios apertaram os teus mamilos, sugando-te. Os teus olhos semicerrados apreciaram mais uma vez aquele pénis erecto, objecto do teu desejo, por isso agarraste-o e apertaste-o com força deslizando de cima para baixo. Foi então que a sua língua voltou a aproximar-se da húmida e desejosa vagina.Depois pegou em ti, pôs-te de gatas em cima do banco, levantou a saia, arrancou-te as cuecas e, após ter acariciado o teu clitóris com a ponta do pénis, o que te deu um gozo tremendo, fazendo-te ter várias contracções, penetrou-te a vagina, como se tu fosses uma cadela e ele um cão. Sentiste aquele membro gigantesco, quente e húmido entrar dentro de ti e deixaste-te levar pelos seus movimentos ritmados. Tu estavas a ser fodida, já não podias voltar atrás nem querias. Estavas a trair o teu marido, mas esqueceste-te de onde e de com quem estavas, limitaste-te a sentir, acompanhando os movimentos frenéticos. O pénis penetrava-te de tal modo que tu sentias os testículos tocarem no teu clitóris. Depois sentiste-o dar palmadas dominadoras nas tuas firmes nádegas e atingiste o orgasmo com gritos estéricos, como daquela vez em que tinhas feito amor com o teu marido a ver um filme pornográfico.Depois convidou-te para irem para a sua casa. Tu disseste que era preferível irem para a tua que era mais próxima. Vestiram-se e ele arrancou.Quando chegaram, viram o carro do teu marido à porta. Ele ficou preocupado, pensando que já não iam fazer sexo. Convidaste-o a entrar.Beijaste o teu marido e disseste que aquele era o colega que te andava a assediar há algum tempo.O teu marido pediu-lhe que ele se pusesse de joelhos, desapertou as calças e tirou o seu pénis para fora. Depois disse-lhe:-Querias foder a minha mulher, agora mama o meu pénis!Tu disseste-lhe, que, se ele te quisesse foder outra vez, teria de fazer ao teu marido aquilo que tu já lhe tinhas feito e ele mamou-o.Depois também quiseste participar e começaste a mamar o pénis do teu colega. Já não era novidade para ti, pois já conhecias o seu sabor. A novidade era estares a mamá-lo perante o teu marido. E assim começou a “ménage à trois”.A certa altura reparaste que o teu marido enrabava o teu colega, enquanto ele te fodia. Sentiste que o teu marido era o homem mais poderoso do mundo e foi aí que atingiste o melhor orgasmo da tua vida… Gritaste arrancaste os cabelos, arranhaste os dois machos que te comiam.Depois levaste no ânus… Tinhas de ser castigada por teres fodido com outro homem e o teu marido tratou disso com muito carinho…E, depois de tu teres atingido três orgasmos (Coisa que nunca te tinha acontecido), vieram-se os dois homens na tua cara.Na semana seguinte, o teu marido quis voltar a fazer “ménage a troi” novamente, mas com duas mulheres… tu não lhe podias dizer que não, pois já tinhas usufruído de dois homens.Assim convidaste uma amiga minha, solteira, para jantar e deixaste que o teu marido desse em cima dela, enquanto arrumavas a loiça.Tu viste o teu marido a apalpá-la e ela nem resistiu, abriu-lhe logo as pernas. Tu ainda pensaste:- Que puta!Mas tomaste logo consciência de que tu não podias julgar ninguém depois do que tinhas feito na semana anterior.Ela tirou o pénis do teu marido para fora e acariciou-o.Depois fez-lhe um broche e tu começaste a ficar excitada…sentou-se em cima do teu marido e fodeu-o na sua posição preferida.Foi aí que tu, louca de ciúmes, te juntaste à festa.Obrigaste-a a mamar os teus seios, enquanto cavalgava montada no teu marido.Depois foi a tua vez de lhe mamares os gostosos mamilos.Mas a sensação extraordinária aconteceu quando a tua língua tocou na dela. Era suave, húmida e gostosa.No entanto do que tu mais gostaste foi de ser lambida por ela. Ela sabia tocar com a língua nos sítios certos.Depois foi a tua vez de lhe lamber a gostosa vagina, enquanto o pénis do teu marido a penetrava. Adoraste…E assim tu viste-os atingir o orgasmo simultâneo e os seus gemidos, deixaram-te louca de ciúmes e de vontade de.......

Corno embrionário

Antes de mais quero dar-te os parabéns pelo teu excitante site.
Eu sou o Filipe e sou um candidato a “corno manso”. Estou casado há 12 anos com a Rita e até agora fui o único homem que a penetrou. Ela já tinha beijado outro homem antes de me conhecer, mas não tinha ido mais longe do que isso. Sempre exigi fidelidade. Até que numas férias do Verão conhecemos um casal com quem convivemos bastante e com quem começámos a passar férias juntos. Um dia perguntei à Rita se o outro casal nos propusesse fazer swing, se ela aceitaria. Ela respondeu-me que sim, o que me excitou muito, não tanto por fazer sexo com a mulher do outro, mas pela Rita fazer sexo com outro. A partir daí percebi que era um “corno embrionário”. Comecei a pedir à Rita que imaginasse que estava com outros homens, enquanto fazíamos amor. De início ela ficava nervosa, depois começou a habituar-se há ideia. Agora nem me diz quem está a imaginar, porque o “corno é o último a saber”. Ultimamente, tem-se masturbado muito (ao meu lado e com os meus incentivos) a imaginar que está com outro(s).
Perguntei-lhe se gostava de estar com outro à minha frente na realidade, ela disse que não sabia… o que é um sim… Ela já percebeu que tem um marido “corninho”.
Como sou do signo gémeos e tenho uma educação preconceituosa (tal como ela) ainda estou dividido, não sei se hei-de avançar ou não… Tenho muito medo de a perder e, sobretudo, dela me perder o respeito… Tenho medo que ela perceba que eu não sou o macho que a satisfaz…
Ainda não estou preparado para avançar mais, mas adoro imaginá-la com outros. É o meu grande fetiche… Como eu mudei… Até há duas mulheres no meu emprego que me andam a disputar, mas eu não sou capaz de trair a Rita, pois sei que sou um “corno” e não um corneador.
Já lhe pedi para teclar com outros homens, mas ela ainda não se sente à vontade.
Para já vou gozando as fantasias!

A minha primeira vez com um casal

É a primeira vez que estou com um casal. Depois de falarmos das nossas fantasias pela net e termos marcado um encontro num café, sentimos que havia empatia e que todos desejávamos dar o passo seguinte para tornar o nosso desejo em algo real.Apesar de eu e o elemento do casal nos considerarmos hetero, assumimos que num ménage deste tipo seria bem mais interessante não haver tabus e que tudo poderia proporcionar-se desde que desse prazer a todos.Convidaram-me para ir a casa deles. Subimos juntos no elevador. Era um casal “bonito”, elegante, quase a chegar aos 40. Ela vestia uma camisa leve e uma mini-saia que lhe mostrava umas pernas bem sensuais. Ele mais formal, mas vestido de forma descontraída e casual. No elevador não mostraram interesse em mim, nossos olhares não se cruzaram nem uma única vez. Este desinteresse aparente do casal por mim causou-me alguma insegurança... fiquei na esperança de que fosse apenas sinal de nervosismo. Também eu sentia esse nervosismo, acompanhado pela tensão erótica que toda a situação provocava. O que iria acontecer quando entrássemos todos no apartamento?Entrámos em casa e convidaram-me a sentar no sofá da sala. Eles baixaram a luz, puseram uma música calma e tomámos uma bebida para quebrar o gelo que ainda sentíamos. Não sabia como começar, o que fazer, sentia-me ainda inibido mas com um enorme desejo de me ver enrolado e completamente envolvido por ambos os corpos.Felizmente, ela resolve quebrar o gelo começando a dançar à nossa frente, balanceando as ancas, contorcendo o corpo de forma elegante, eu e o marido sentados no sofá contemplando-a. Virou o traseiro para o marido, arrebitando-o, baixando a cabeça. O marido levanta a curta saia descobrindo umas belas nádegas quase escondendo por completo o seu fio dental.Enquanto ela balanceia o traseiro, ele agarra-a com ambas as mãos beijando as nádegas em sintonia com o balancear dela. Depois olha para mim como que oferecendo a outra nádega. Toco na nádega com a mão, primeiro timidamente como que com medo de estar a sonhar e o toque me ir despertar para outra realidade.Depois do primeiro momento, agarro com mais força aquela pele macia, deixo-me embalar pela música e imito o marido beijando também a nádega que me tinha sido concedida. Fico contagiado pelo perfume, o sabor da pele dela na minha boca, eu e o marido lado a lado devorando cada um aquelas lindas nádegas ao ritmo da música e do balancear de ancas dela.Nesta dança vou deslizando a mão para o meio das nádegas, sentindo o fio dental nos dedos, sigo o fio dental até ele começar a se alargar, ela sentindo um dedo, conduz a dança de ancas de maneira a fazer mais pressão nesse dedo.Enquanto sentia o calor dela por baixo da tanguinha, começo a sentir o calor da mão dele em cima da minha mão. Puxa a tanga para o lado como que convidando a minha mão a se banhar no vulcão acabado de se abrir. Aceito o convite massajando suavemente a pele dela, enquanto ele me envolve a mão com a mão dele também se banhando naquele vulcão delicioso. Me sinto a ser invadido por uma excitação descomunal, os dados estão lançados, a noite, sem tabus, promete.A noite mal iniciou, o desejo aumenta de intensidade, meu pénis teso salta de tesão dentro das calças... e de repente começo a sentir que tenho muita roupa vestida. Eu e o marido agarrados à bunda dela, ela balanceando-a, controlando as carícias, sentíamo-nos como dois cachorrinhos controlados por ela.Ela vira-se para o marido ainda sentado, vejo-a tirar-lhe as calças, o pau dele espetado em frente ao rosto dela. Ela pega naquele membro erecto e beija-o, sinto a outra mão dela tacteando o caminho pelas minhas calças encontrando facilmente o meu membro. Mal o sente começa a apalpá-lo como que querendo tirar as medidas. Aceito de imediato o convite dela para me desembaraçar das calças e, mal o faço, ela dirige a sua atenção para mim, agarrando o meu pénis erecto e beijando-o de alto a baixo acompanhado sempre pelos olhares curiosos do marido.Ali estava eu sentado ao lado de outro homem, agora bem juntos, lado a lado tocando com as nossas coxas nuas, nossos paus como dois mastros espetados, agarrados por ela, um em cada mão, e a boca dela ora beijando um, ora beijando o outro.Pouco depois, ela pega na mão do marido e põe-na em cima do meu pau para ele me acariciar. Ele cumpre rigorosamente a ordem tocando-me com a mão, massajando-me o pau, as bolas. Pouco depois ele também se ajoelha e beija o meu pénis conjuntamente com a mulher. Senti-me nas nuvens, o contacto com o rosto mais áspero dele a boca dele maior, o saber que era um homem me fez sentir uma excitação ainda maior. Finalmente meu sonho se realizava naquele momento.A mulher do casal põe-se de pé para se despir toda, o marido continua a chupar-me o pau com vontade. Eu observo ela a despir-se, a libertar-se de todas as roupas aumentando-me o desejo de a possuir toda. Depois deita-se em cima do tapete macio e pega no pau do marido para o chupar. Vejo a passarinha dela ali sozinha e disponível... saio vagarosamente da minha situação passiva para me pôr em posição de saborear aquele vulcão que eu queria conhecer de perto.Deito-me também no chão de modo poder ficar com o meu rosto ao alcance do vulcão que, ao sentir a minha respiração, se abre todo para eu poder alcançá-lo sem dificuldade. Mergulho o meu rosto naquele vulcão, me encharcando com o perfume e tentando absorver todo o líquido que se encontrava por entre aqueles lábios vaginais bem carnudos. Enquanto me perco naquela passarinha deliciosa, vejo que ela é invadida pelo membro bem teso do marido. Continuo a chupar, o grelinho, os lábios, enquanto o pau dele a penetra profundamente a milímetros dos meus lábios... os suspiros dela ficam mais sonorizados.Agora não só lambo o grelinho como também o membro que entra e sai dentro dela. Sinto o pau dele a sair completamente da vagina para depois mergulhar todo de novo, passando antes pela minha boca... pouco depois, porém, acaba por mergulhar completamente na minha boca em vez de entrar na passarinha.Sinto aquele membro potente, latejando, dentro da minha boca, a glande cabeçuda me tocando e deixando o seu sabor na minha boca... eu chupo gulosamente, deliciando-me e aproveitando aquela nova sensação que não conhecia, o de ter um pau mergulhando na minha boca. Era a noite de concretização das minhas fantasias.

Pagamento de Dívida

- Querida, tenho de te pedir uma coisa muito importante...- Diz lá, amor, sabes que por ti eu faria qualquer coisa.- Ontem, à noite, estava a jogar poker com os meus colegas, como habitualmente, e estava a perder uma grande quantia de dinheiro. Mas, depois, calhou-me uma excelente mão, quatro reis e um valete. Como não tinha mais nada para apostar, pois já tinha apostado o carro, apostei a nossa casa...- O quê? Tu foste capaz de apostar o carro e a casa?- Teve de ser, pois eu queria recuperar o que tinha perdido...- E acabaste por perder mais...- Bem, é que eu tinha uma boa mão, era quase impossível ele ter melhor...- Ele quem?...- O empreiteiro Luís Castro tinha quatro ases... Tive um azar do caralho...- Então, ficámos sem a nossa casa e o nosso carro...- Quando eu lhe disse que a casa estava hipotecada, ele disse que eu tinha feito batota, que tinha apostado uma coisa que não era minha, etc. Depois mandou os outros irem embora, porque tinha de negociar comigo, dizendo que o segredo era a alma do negócio. Depois de saírem, ele disse que não precisava do meu carro nem da minha casa, disse que eu tinha algo muito mais valioso...- O quê?- Tu! Disse que se tu o recebesses em nossa casa, lhe fizesses uma sessão streptease, e... bem... passasses a noite com ele...- Aquele descarado... Já não lhe chegava andar a tentar seduzir-me...- O quê? Ele tentou seduzir-te?...- Sim, mas eu resisti sempre...- E não me disseste nada...- Eu tentei... Disse-te que não devias sair com ele, que ele era um convencido e um nojento, mas tu não ligaste...- Ele é o meu principal cliente, tenho de contactar com ele, sabes como é?... Mas se eu soubesse que ele tinha dado em cima de ti, eu teria resolvido o problema. Diz-me lá o que ele fez!- A primeira vez foi no casamento do Pedro, em que houve um baile e ele me convidou para dançar. Eu estava com aquele vestido preto e curto, lembras-te? - Sim... Fica-te muito bem! Lembro-me que nessa noite fui eu que te tirei o vestido, enquanto te beijava, e, depois, fizemos amor loucamente.- Ele convidou-me para dançar, eu aceitei e, enquanto dançávamos, ele tentou, quer dizer, apalpou-me... Claro que eu pedi para parar, mas, quando eu lhe voltei as costas ele ainda passou a mão pelas minhas nádegas. Estive para lhe dar uma bofetada, mas não quis provocar um escândalo. Tempos depois, quando o convidaste para vir jantar cá a casa com a mulher e eu disse-te que não me dava muito jeito, tu disseste que já o tinhas convidado. Durante o jantar, ele tentou passar-me as mãos pelas pernas várias vezes, até que eu me fartei e mudei de lugar com o pretexto de que queria ver televisão. Agora, queres que eu lhe abra as pernas, que lhe chupe o pénis, que seja fodida por esse caralho? Para ele vai ser a grande vitória.- Eu também não quero que ele te foda, mas não tenho outra alternativa. Ele vem cá a casa amanhã à noite.- Eu vou passar a ser uma puta!- Não vais nada, querida. - Disse eu, sabendo que ela tinha razão.No dia seguinte, apareceu o empreiteiro Luís Castro, à hora marcada.Eu fui abrir-lhe a porta, preparando-me para sair, de modo a deixá-lo as sós com a minha mulher para ele me pôr os cornos, mas, qual não foi o meu espanto, quando ele me disse que eu tinha de ficar para participar também. Eu ainda lhe perguntei se ele me queria ir ao cu, mas ele disse que não...Depois, fomos para a sala e ele pediu uma bebida e que puséssemos uma música calma para a minha mulher fazer uma sessão de streptease. A música começou. A minha mulher começou a dançar junto dele, foi desapertando a blusa, soltando os cabelos, bamboleando as coxas e ele ia passando as mãos pelas suas nádegas. Ela tirou a blusa, deixando ver o soutien preto e praticamente transparente, deixando entrever os seus belos seios, que eu já tinha beijado e apalpado tantas vezes. As mãos dele passaram pelos seios, poderosas e aconchegantes, notei que ela gostou... Depois, ele meteu a mão por baixo da saia preta e subiu deslizando pelas pernas cobertas por meias de liga. É evidente que lhe deve ter apalpado a vagina, pois a minha mulher suspirou. Depois, ele desapertou-lhe a saia e fê-la deslizar pelas pernas, mostrando as cuequinhas de fio dental que cobriam o triângulo bem aparado e deixavam descobertas as firmes nádegas, a que ele ofereceu duas palmadas dominadoras. As suas mãos voltaram a apalpar a vagina, ela fechou os olhos e deixou-se levar. Ele desceu-lhe o fio dental, revelando o púbis quase rapado, que ele não teve pudor em beijar. Enquanto ela colocou uma perna em cima do seu ombro, ele lambuzava-se com a vagina, que eu abrira com o meu pénis e lambera tantas vezes. Ela deixou de ser só minha. Já conhecia a língua de outro homem e, daqui a pouco, conheceria outro pénis... Depois, ele pôs-se de pé e apenas com um olhar cúmplice, deu a entender que queria que a minha mulher lhe descesse as calças. Foi o que ela fez, deixando descobertos os boxers que cobriam com dificuldade o pénis erecto. Ela começou a beijar-lhe o volume do pénis por cima do tecido dos boxers. Depois desceu-os revelando o seu enorme pénis erecto. A minha mulher encostou os lábios à glande, beijando-o ternamente, depois passou a língua desde os testículos até à glande. Ele consolava-se e tinha uma expressão de prazer e de domínio. De seguida, a boca da minha mulher abriu-se e o pénis entrou todo dentro da sua boca. As mãos dele agarraram o cabelo louro da minha mulher, orientando-lhe os movimentos, como se ela fosse uma égua, ele o cavaleiro e os cabelos as rédeas que a conduziam. Depois, ele deitou-a no sofá, abriu-lhe as pernas e meteu-lhe o grosso e comprido pénis na vagina. Ela gemeu ao senti-lo entrar, ele empurrou-o bem para dentro e começou os movimentos para trás e para a frente, enquanto a minha mulher gemia. Eu não compreendia como era possível estar a ficar excitado ao ver a minha mulher a ser penetrada por outro homem. Foi então que o luís me disse para meter o meu pénis na boca da minha mulher, enquanto ele a penetrava e eu assim fiz. Ela gemia com um pénis dentro da vagina e com outro dentro da boca. Ora ela passava a língua, ora metia-o na boca. O Luís ia aumentando o ritmo dos movimentos, eu tentei segurar os cabelos da minha mulher para a dominar, como ele havia feito, mas quem impunha o ritmo era ele. Notava-se que ele já tinha domado muitas mulheres. Agora dominava a minha de tal forma que ela começou a gritar, como eu nunca a tinha ouvido. Ela deixou de me fazer o broche para saborear o homem que a fodia. O Luís ordenou-me que lambesse o clitóris da minha mulher, enquanto ele a penetrava. Então, eu pus-me de joelhos com a boca junto à vagina e ao grandioso pénis que a penetrava e com a língua entre o clitóris e o pénis, comecei a lamber a húmida e quente vagina. Por vezes, a minha língua e os meus lábios tocavam levemente no duro, salgado e húmido pénis que se movimentava a um ritmo avassalador. A minha mulher, com múltiplas contracções gritava, tanto de prazer que parecia que estava estérica. Foi então que eu compreendi que tinha muito a aprender até a conseguir domar daquele modo. Percebi que sozinho nunca mais a satisfaria, pois ela estava a provar um homem experiente. Eu só tinha feito amor com ela e pensava que lhe dava muito prazer, no entanto o que ela estava a sentir ultrapassava tudo o que ela tinha sentido com todas as fodas que eu lhe tinha dado. Ela relinchava, cacarejava, gania e ele mantinha o ritmo de que ela gostava, como se a conhecesse havia imenso tempo. Depois, ele sentou-se no sofá e ela sentou-se ao seu colo, enquanto me fazia mais um broche. Ela começou a cavalgar em cima dele, primeiro lentamente, gozando cada milímetro do pénis que estava dentro da sua vagina e lambendo o meu pénis e os meus testículos, depois foi aumentando de velocidade.- Grande mulher!... Parabéns! Tens uma mulher fantástica! Ai que maravilha!... – dizia o Luís.Obviamente, eu não me podia sentir lisonjeado, uma vez que a partir daquele dia ela já não era só minha. Ela continuava a cavalgar e a gemer até que atingiu o orgasmo novamente, gritando selvaticamente. Depois, o Luís pediu para que eu me deitasse e que ela se sentasse em cima do meu pénis de costas para mim, enquanto ela lhe chupava o pénis. O Luís sugeriu, com o seu tom dominador, habituado a dar ordens aos seus empregados, que eu me deitasse de lado no sofá e que a minha mulher se deitasse de costas para mim de modo a que eu a penetrasse por detrás, enquanto a minha mulher lhe chupava o pénis. Vendo-a, saboreando o pénis do Luís, com tanto carinho e sofreguidão, que me apeteceu vingar-me. Então, comecei a fodê-la com movimentos bruscos, como se lhe estivesse a bater com violência, dando-lhe palmadas no corpo, chamando-lhe “puta”. Ela gritava bastante, como gritara, quando o Luís a penetrara, o que me fez sentir mais confiante das minhas capacidades.- Anda, minha puta! Gostas de caralhos grandes? Então, toma!- Sim, bate-me, querido... Eu sou uma puta... Oh! Isso... Assim... Continua!... Bate-me com força! – exclamava ela, nos pequenos intervalos, em que tinha o pénis do Luís fora da sua boca.Eu sentia o pénis inchado, prestes a explodir, penetrando uma vagina, que minutos anos estivera a ser penetrada por outro, que naquele momento estava dentro da boca da minha mulher. Comecei a acelerar ainda mais os movimentos, entreabri os meus olhos e vi que a minha mulher tinha o pénis do Luís completamente dentro da sua boca. Senti o meu corpo latejar, ia explodir, comecei a gritar de prazer e de dor (de corno) como nunca tinha gritado... Até que explodi... Senti o meu esperma sair como balas saídas de uma metralhadora, inundando o interior da vagina. Senti-me descomprimir, apercebendo-me da dura realidade que me envolvia: a minha mulher já não era só minha! Saí de dentro dela e o Luís pediu-me que me pusesse no seu lugar. Coloquei-me na lateral do sofá e a minha mulher voltou a chupar-me o pénis, já semi-erecto. O Luís ajoelhou-se no sofá e meteu o pénis na vagina, que ainda continha um esperma. Depois, tirou-o da vagina e preparava-se para o meter no ânus da minha mulher, quando ela implorou:- Aí não, por favor!- Não lhe faças isso, pois ela não gosta – pedi eu.- Ela hoje é que está a descobrir o que é bom. Vais ver que ela vai gostar e não vai querer outra coisa. Além disso, se não lhe for ao cu hoje, o pagamento ficará incompleto e para a próxima semana virei cobrar o resto.- Mete-o, então! – pediu-lhe ela.Com o pénis lubrificado com o meu esperma, ele encostou-o ao ânus e começou a empurrá-lo. Eu estendi-me no sofá para a minha mulher se colocar de “gatas” com o meu pénis na boca e com o ânus preparado para ser penetrado por um monstro. Depois, vi-o entrar e a minha mulher gritou dolorosamente e cravou-me as unhas nas minhas coxas com a mesma violência que o Luís ia empurrando o seu pénis duro para dentro do seu ânus. Ela gritava, contorcia-se e transpirava, enquanto ele lhe enterrava o pénis, abrindo-a toda. Eu via-o a meter e a tirar o pénis com uma violência dominadora, dando palmadas nas firmes nádegas da minha mulher. Ele não brincava, enterrava-o todo e ela aguentava, gemendo, gritando e cravando as unhas no meu corpo... Ele também gemia, sentindo o ânus apertado a espremer-lhe o membro. Eu senti o meu pénis inchar de novo na boca da minha mulher, vendo-a a aguentar com o enorme pénis do Luís no seu estreito ânus. O Luís aumentou os movimentos e eu apercebi-me que ele ia explodir pelos sons que produzia. As gotas do suor deslizavam pelo seu corpo com as veias dilatadas naqueles frenéticos movimentos que deixavam a minha mulher completamente louca e rouca com os gritos estéricos que dava. Mais uma vez o Luís tinha razão, a minha mulher precisava mesmo de descarregar aquela energia que tinha acumulado. Ele deu-me a conhecer outra mulher, uma mulher desinibida, selvagem e louca por sexo. Vi-os atingir o orgasmo em simultâneo e o Luís explodia como se fosse uma metralhadora com movimentos rapidíssimos, descarregando as suas “balas” cheias de vida dentro da minha mulher. A minha mulher espremia-me o pénis com a mão e com a boca ao ritmo violento com que o Luís lhe espetava o pénis. Senti a tensão subir novamente, com o rastilho aceso a minha explosão dentro da sua boca foi inevitável. Depois do triplo clímax, a velocidade diminuiu, tal como os gritos. Já só se ouviam a respirações ofegantes. O Luís pediu para ir à casa de banho tomar um duche e deixou-nos sós. Eu abracei a minha mulher, ela também me abraçou e ficámos assim durante algum tempo, deitados no sofá. Ela descansou com a cabeça encostada ao meu peito. Ouvíamos a água a correr na casa de banho.Tive vontade de lhe dizer que já tinha passado, mas não era verdade... nós nunca iríamos esquecer aquela noite e eu lembrar-me-ei sempre daquele pénis a entrar-lhe na boca, na vagina e no ânus. Sempre que lhe beijar os lábios, recordarei que aqueles lábios já beijaram o pénis do Luís; sempre que lhe lamber a vagina, terei nos meus olhos a imagem daquele pénis a penetrá-la.E ela? Sempre que fizermos amor, ela sentirá falta de outro pénis para lhe dar mais prazer, pois quem já teve dois, não se contentará facilmente com apenas um.Entretanto, o Luís apareceu, vestiu-se à nossa frente, apertou-me a mão e deu um beijo dominador na testa da minha mulher, dizendo que não era necessário acompanhá-lo à porta, quando eu me preparava para me levantar.Depois enchemos a banheira e deitámo-nos lá para tentarmos limpar os nossos corpos e a nossa mente daquilo que nos tinha acontecido, mas a marca do Luís não seria facilmente esquecida.- Desculpa-me, por ter gostado – disse-me ela.- Não precisas de pedir desculpa, pois a culpa foi minha, mas juro-te que nunca mais voltarei a jogar.Por estranho que pareça, agora ainda amo mais a minha mulher e todas as noites durmo abraçado a ela. Nunca mais falámos sobre aquela noite. Quando fazemos amor, eu tento fazer com que ela sinta tanto prazer, como daquela vez e, por vezes, consigo, o que é extremamente gratificante.Além disso, aprendi a nunca mais jogar e a minha mulher nunca mais falou do assunto. Sei que o Luís já a tentou abordar mais uma vez, mas ela disse-lhe que só se ele a ganhasse ao jogo novamente, o que nunca acontecerá!

Pisar o Risco

Eu e a minha esposa, Rita, íamos passar férias para o Algarve, onde tínhamos arrendado um apartamento por quinze dias. Durante a manhã, a Rita prefere conduzir, porque quando conduz não fica enjoada. Circulávamos pela Estrada Nacional, entre Alcácer e Grândola e a Rita resolveu ultrapassar duas viaturas que circulavam devagar. Começou a ultrapassagem numa zona de traço descontínuo, mas enquanto ultrapassava, o traço passou a contínuo e ela pisou-o, quando voltava para a sua faixa. Imediatamente, dois agentes da GNR, que estavam parados na berma num carro da brigada, mandaram-nos parar.Um deles aproximou-se lentamente, muito erecto e musculado, batendo a continência, disse com um tom de voz grave:- Bom dia! Os seus documentos e os do carro, minha senhora!A minha esposa estava muito nervosa e tão pálida como o carro da brigada, por isso demorou algum tempo, enquanto procurava a carteira, onde estava a sua carta de condução e o BI. Eu abri o porta-luvas e apresentei os documentos do automóvel.- A senhora dona Rita sabe que pisou um traço contínuo, no final da ultrapassagem? – perguntou o agente, depois de ter verificado que os documentos estavam em ordem.- É verdade, senhor agente! Quando iniciei a ultrapassagem, pensei que a conseguia terminar antes do traço contínuo.- Ainda ontem, houve aqui um acidente grave... Esta é uma infracção grave e será sujeita a apreensão da licença de condução.- Mas eu preciso da carta para ir trabalhar – implorou a minha esposa com uma expressão que fazia qualquer um ficar tentado a atender os seus pedidos. - Eu vivo e trabalho num concelho em que os transportes públicos são uma desgraça...- Tem de dizer isso ao juiz ...- Não há nada que possamos fazer para evitar a apreensão – insisti eu.- Vou falar com o sargento...- disse o agente. - Pode ser que se arranje qualquer coisa... Vocês parecem-me simpáticos...Vendo o agente afastar-se, aproximando-se do sargento, tivemos a esperança de que a situação se resolvesse com uma determinada quantia em dinheiro. Depois de uma pequena conversa, os dois agentes voltaram a aproximaram-se. O sargento apresentou-se e eu reparei que ele olhou insistentemente para as pernas da minha esposa, que a mini-saia deixava descobertas quase até às cuequinhas de fio dental....- O meu colega disse-me que eram um casal muito simpático que ia ter problemas, se a senhora dona Rita ficasse sem carta de condução durante algum tempo...- É verdade – disse eu.- Vão passar férias ao Algarve?- Sim.- Onde vão ficar?- Num apartamento em Albufeira.- Tem graça. Esta noite acabamos o serviço em Albufeira. Se a senhora dona Rita nos preparar um jantarzinho agradável, no vosso apartamento, podemos esquecer a infracção...- Eu sou boa cozinheira... – comentou a minha esposa, deixando-me admirado por ter aceite tão facilmente a sugestão do sargento.- Acredito... é assim, se aceitarem, dêem-nos a vossa morada. Às 20 horas estaremos lá. Caso mudem de ideias liguem para este telemóvel – disse o sargento, escrevendo um número de telemóvel num papel e entregando- O jantarzinho tem de ser mesmo agradável, caso contrário nada feito...Demos-lhe a morada do apartamento para onde nos dirigíamos e os nossos números de telemóveis.Eles despediram-se desejando-nos uma boa viagem...Depois de arrancarmos, a minha esposa disse:- Os agentes até eram simpáticos. Vamos a um talho e compramos carne de porco para fazermos uns rojões e um bom vinho... Eles vão adorar.- Rita, o jantar não é o mais importante – só então percebi a sua ingenuidade.- É claro que é. Se não correr bem, fico sem carta...- O que eles queriam dizer com “jantarzinho” é fazerem sexo contigo...- Estás completamente doido...- Não percebeste!?Ela encostou o carro na berma e disse:- Não pode ser... Ele falou num jantarzinho... Não pode ser!- Ainda estamos a tempo de lhes telefonarmos a dizermos que preferimos ficar com a infracção...- Vou telefonar para lhes perguntar o que realmente querem eles...- Antes vamos conversar para saber se realmente aceitamos ou não... Eu fiquei admirado por teres aceite logo sem me consultares...- Eu pensava e penso que é só um jantar...
- Era bom que fosse assim, mas ele não tirou os olhos das tuas pernas...- Não estou em condições de continuar a conduzir – disse ela, encostando o carro.Trocámos de lugares e arranquei.- Temos de decidir o que fazer.- Eu preciso da carta, mas, se for como tu dizes, é um preço muito alto.Fomos avaliando os prós e os contras, até que chegámos ao apartamento sem termos decidido o que fazer.Sentámo-nos no sofá e ela começou a chorar... Eu abracei-a.- Eu não quero ficar sem carta de condução e eles podem querer só um jantar...- Vamos a isso... – disse eu. – Arriscamos.- Se eles quiserem mais, será só uma vez...
Eu abracei-a, beijei-a... Ela correspondeu aos meus beijos. Eu disse-lhe que aceitava se estivesse presente, lembrando-e de que os swingers acreditavam que não eram "cornudos" se estivessem presentes, quando outro homem dava prazer à sua esposa... Mas também sabia que era uma forma de deixar que a minha esposa se prostituísse, pois estaria a fazer sexo em troca de algo... Para evitar que ela ficasse traumatizada, disse:
- Quero que aproveites a experiência. É uma forma de abrirmos horizontes. Pode ser que apredamos alguma coisa que nos dê ainda mais prazer...
- Obrigada, querido... - disse ela...
Depois, eu fui descendo os beijos, passando pelos seios que em breve poderiam estar sob o domínio de outras mãos, até chegar à vagina que, em breve, conheceria outro pénis... outro não, outros... Passei a língua pelo clitóris que sentiria a energia de outros homens... Enquanto a lambia, ia observando a vagina rapadinha para que não se notassem pêlos por baixo do biquini, quando fosse à praia.
A excitação era grande e eu penetrei-a, como se fosse a última vez... Aproveitando cada segundo e cada milímetro... Aquela vagina ia deixar de ser só minha. Os movimentos iam ficando cada vez mais violentos... Tinha de fazer melhor do que os dois agentes, pois a minha mulher até então não tinha tido outro homem com quem me comparar. Eu fiquei louco e a Rita estava a gostar de me sentir penetrá-la com tanta violência, como se a estivesse a castigar por aquilo que ela iria sentir, quando fosse penetrada pelos agentes... Senti uma enorme vontade de explodir e senti toda a minha energia a ser descarregada dentro da vagina da Rita. Tomámos um duche e preparámos a recepção aos agentes. A Rita voltou a vestir um negro e comprido vestido de noite, evitando mostrar as suas belas pernas para que o apetite dos guardas não aumentasse. No entanto, o decote não contribuía nada para essa finalidade.
O tempo passou rapidamente... A campainha tocou. Olhámo-nos... Quem abriria a porta? Os nossos corações batiam rapidamente. Eu caminhei em direcção da porta.
-Quem é? - perguntei eu, sabendo muito bem quem era.
- Somos agentes da brigada de trânsito...
Abri-lhes a porta e cumprimentámo-nos com apertos de mão. Cumprimentaram a Rita com dois beijnhos sociais.
Depois de alguma conversa de circunstância sobre o apartamento, enquanto bebíamos o martini, fomos jantar na mesa quadrada que estava na sala de jantar. Eu sentei-me em frente à Rita e os agentes sentaram-se frente-a-frente.
Sei que jantar estava delicioso, porque eles comiam com apetite, mas eu estava tão nervoso que a comida não passava, apesar de a regar com o bom vinho. A conversa era agradável, pois eles eram divertidos. A certa altura reparei que a minha esposa olhava para mim, como se estivesse a ser apalpada. Reparei que ambos tinham um dos braços debaixo da mesa... Deviam estar a passar a mão pela perna ou pela vagina!
Que fazer? Dizer para pararem?... Oficialmente, eu não estava a ver nada... A minha mulher ia permitindo... Comecei a sentir-me um "cornudo"... Ela teve uma contracção. Devia estar a estimular-lhe o clitóris... Ela já estava domada. Um deles levantou-se, abriu a braguilha e tirou o seu bastão teso para fora. Aproximou-o da boca da Rita... Ela nem olhou para mim... Estava enfeitiçada por aquele enorme pénis e começou a beijá-lo. A minha mulher a beijar o pénis de outro, enquanto era apalpada por um outro homem ainda. Ela começou a lambê-lo como se fosse um magnum, o seu gelado preferido. O outro agente ajoelhou-se e começou a lamber a vagina da minha esposa... Sentia o sumo e o sabor da minha mulher...
Eu estava excitado por ver a minha mulher a gemer de prazer e resolvi deixá-los ir até ao fim...
Depois, deitaram-na sobre a mesa e o sargento encostou o pénis à vagina, acariciando o clitóris, antes de a penetrar. De seguida, foi empurrando lentamente e o bastão foi desaparecendo dentro daquela que até aí era a minha vagina... A Rita começou a contrair-se e a movimentar-se em cima da mesa, acompanhando os compassados e firmes movimentos do homem que a possuía. Os seus gemidos eram abafados pelo enorme pénis que estava na sua boca. Aquele belo corpo sobre a mesa semi-desnudado fez-me saber a verdadeira resposta à questão que nos inquietara durante o dia. Afinal, eles só queriam um "jantar", mas o prato era a minha mulher.
Ela deixou de ter o pénis na boca, pois os movimentos do macho que a penetrava tornaram-se mais violentos e ela começou a gritar como uma louca. O outro aproximou-se de mim, perguntando-me se eu o queria mamar. Eu acenei a cabeça, dizendo que não.A partir desse dia, enquanto estivemos naquele apartamento, sempre que tomávamos qualquer refeição, eu lembrava-me da minha mulher deitada sobre a mesa a ser comida por aqueles dois machos.Depois trocaram, o agente que lhe penetrara a vagina, colocou-lhe o pénis na boca e o outro escondeu o seu enorme bastão na vagina e começou com os movimentos compassados... A minha esposa para aguentar com aqueles dois pénis cravava as unhas nas nádegas do macho que ela mamava.Logo que a fizeram ter outro vibrante, sonoro e molhado orgasmo, o agente virou-a de costas, deixando-a com os pés no chão e inclinada sobre a mesa. Quando a minha esposa se apercebeu que ia ser enrabada, disse que não... Ela não gostava de sexo anal. Sempre que eu tentava, ela chorava com dores.
Ele, com uma voz suave e inspiradora de confiança disse que estava tudo bem e enfiou-lhe novamente o pénis na vagina. Enquanto lho ia espetando, colocou um dedo no seu ânus, o que fez a Rita gritar... O agente ia movimentando o dedo ao ritmo da sua dança sexual. Quando o outro viu que a Rita se habituara ao dedo do colega, voltou a colocar o seu pénis da boca da Rita. Estava a ser penetrada em três orifícios. Ela contorcia-se, gemia, chiava e gritava, como nunca a ouvira. Até que um segundo dedo entrou no seu ânus... Ela transpirava e eu estava louco de excitação por ver a minha mulher tornar-se uma verdadeira fêmea... Ela atingiu outro orgasmo molhado, mas não teve descanso... Chegara o momento do seu ânus ser penetrado pelo pénis do agente: lentamente, ele aproximou o pénis do ânus e foi metendo suavemente e o membro foi desaparecendo no interior da Rita. Ela firmou as unhas nas nádegas do outro e foi aguentando, como pôde... Paulatinamente, os movimentos foram aumentado de intensidade. Ela começou a gritar como se a matassem... Quis intervir, mas o agente disse-me que eu ainda não tinha visto nada... Ele continuou, enterrando-o todo... Ele começou a elouquecer... Descontrolou-se completamente... Começou a tremer como uma louca... as pernas tremiam... Ela arfando, deixou-se cair, desfalecida e eu vi os jactos deles banharem-lhe a suave pele.
Eles dirigiram-se à casa de banho, levando-a ao colo. Eu segui-os. Ligaram a água quente e deitaram-na na banheira. Entraram na banheira com ela. As suas mãos fortes deslizavam pelo seu corpo húmido de água e espuma. Os dedos penetraram a vagina, apretaram os mamilos e ela deixava-se estar tranquilamente. Eles encostaram os pénis semi-erectos à sua boca e ela saboreou-os como se fossem chupetas, que um bebé saboreia antes de dormir. Isso pensava eu...
Ainda não tinha chegado a hora de dormir, porque os pénis cresceram novamente... A vagina voltou a ser perfurada pelos pénis. Primeiro, um deitou-se na banheira e ela sentou-se em cima do membro, cavalgando naquele pau com ritmo, voltando a ficar excitada. Não sei onde tinha ido buscar tanta energia, depois da coça que tinha levado!
Enquanto cavalgava montada no enorme cacetete, ia "fumando" o pénis do outro agente. Aquilo durou imenso tempo, pois a tensão era menor, as baterias já não estavam tão carregadas, os movimentos eram os de um slow. Só eu é que estava louco de vontade... Aproximei-me também queria participar. Despi-me e preparei-me...
Então o agente disse:
- Quando te convidei, não quiseste! Agora é tarde! Veste-te!
Aquelas palavras foram ditas com um tom tão autoritário que eu não contestei... Afastei-me e voltei a vestir-me.
Estiveram a gozá-la até que ejacularam ambos dentro dela, um na boca e o outro na vagina, gemendo que nem os touros... (não, touros não, porque o touro era eu). Da boca da Rita deslizava um fio de esperma até ao queixo...
Lavaram-se e vestiram-se.
No final, beijaram-na e sairam, apertando-me a mão e dizendo que, quando a Rita sentisse falta de Homens era só ligar... Saíram e eu fui ter com a Rita. Dei-lhe muito carinho, beijeia com ternura e lambi-lhe a vagina que acabara de ser penetrada por dois enormes pénis para mostrar que continuava a amá-la.
Depois daquele dia, passámos a dormir abraçadinhos um ao outro e as nossas relações sexuais melhoraram imenso, porque ambos aprendemos imenso com aquela experiência. Ela passou a ser uma mulher totalmente desinibida. Nunca mais tivemos necessidade de contactar os agentes, mas ainda temos o seu número de telemóver... Pode ser necessário que nos safem de outra multa...
Será assim tão mau ser Corno, se a nossa mulher não o faz nas nossas costas?

Cinema a três

Seguindo um desejo da Rita fomos os três ao cinema. A sala estava quase vazia,Sentamo-nos, ela no meio... comíamos as pipocas, na boa...e o filme começou. Era um drama, mas não tinha problema (prefiro comédias), eu estava ali para me distrair. Quando olho para o lado, as pernas dela estavam cruzadas, e a que ia por cima tocava na perna do marido.Eu sugeri ao ouvido da Rita que ela o beijasse e lhe chupasse o pescoço, ela assim o fez…a medo e suavemente.Senti-a a coxa dela roçar na minha...Entretanto eu passei a minha mão pelas pernas dela…e lentamente subi… Agora acariciava-lhe os seios,….. muito louco. Daí a pouco ela encostou-se na cadeira, descruzou as pernas...e aquelas coxas maravilhosas ficaram expostas, ainda que naquele escurinho. Eu olhava discretamente...a Rita era linda……tinha um corpo perfeito... nem acreditava que estava do lado dela!!! De repente, sinto a mão dela na minha perna………… Eu fiquei de pau duro...olhei para eles e o marido olhou-me e deu uma piscada,……………ela estava de olhos fechados. Ela foi chegando, chegando...e eu coloquei a mão dela por cima da calça no meu pau...ela foi acariciando, abri o meu fecho...ela começou a bater-me uma punheta……….ninguém dava por nada;…………mas fiquei meio sem jeito de ficar a olhar. Não deu dois minutos eu vim-me na mão dela!!! Ela tirou a mão, e, parando, lambeu olhando para mim. Saímos e fomos no carro deles até um motel…… era há uns 15 minutos dali. Ela foi na frente com ele e eu atrás. ……………….E eu por trás do banco acariciava os peitos dela....um tesão...o Filipe só com o pau duro saindo pelas calças.... Chegámos ao motel e ela disse que ia tomar um banho. O Filipe disse-me:- Vai lá com ela...toma também. Eu fui! Ela então foi tirando aquelas sandálias, com o pezinho em cima da bacia do banheiro, depois a outra, e eu na porta olhando. Aí ela tirou a saia, e estava com uma calcinha preta bem sexy. Aí eu fui lá e dei um beijinho no pescoço dela, bem…suave e gostoso. Tirei o top, e aqueles seios lindos, perfeitos, brancos……. com os bicos vermelhos ficaram expostos...fui beijando sua orelha...seu pescoço....seu ombro. Ela abriu o fecho das minhas calças e …………o meu pau estava duro de novo...começou outra punheta. Ela acariciava a minha nuca, o meu cabelo, puxava forte... enfiei o meu dedo na sua coninha...ela gemeu mais alto.. e eu nunca parando …de lamber os seus seios. Coloquei mais um dedo e comecei o vai e vem, cada vez mais depressa...ela ofegava...gemia.... Bom...paramos…..tomamos um duche, e fomos para o quarto, Ela deitou-se na cama. E eu comecei novamente a beijar-lhe o pescoço...seios...muito nos seios...sempre...barriga.....coxas...pernas...pezinhos...lambia seus dedos, lindos, sua sola do pé...passava o meu pau neles...era muito bom... O Filipe deitou-se também…e ela ficou no meio…..Ela foi-me beijando todo...chegou ao meu pau e começou um broche delicioso...aquela mulher fenomenal chupando a minha piça era uma imagem paradisíaca. Ela lambia, sugava...lambia a extensão dele...colocava na boca e passava a língua, lambia a cabecinha...eram sensações indescritíveis...tive que mandar parar porque estava quase a vir-me!!!Pedi-lhe para lamber a piça do Filipe e ela assim fez..ele ficou duro….. Ela então sentou-se por cima ela começou a cavalgar...rebolar....e eu sugando...claro...adivinha o quê...aqueles peitos maravilhosos...foi quando resolvi meter o meu pau...na sua boca….. O Filipe veio-se…..Mas a Rita não estava ainda satisfeita.Então………comecei novamente a brincar com o dedo no buraquinho...ela começou a gemer….Foi a loucura...meti uma camisinha….e enfiei mais forte...ela apertou o meu pau com a sua coninha…….. Ela então me deitou, sentou-se sobre mim de costas para mim...e aproveitou o pau encharcado...e sentou com o cuzinho nele...entrou tudo...e ela subia e descia se masturbando...coloquei-a de quatro de novo e meti-lhe no cuzinho...e aí o Filipe ia lambendo a coninha dela……………ao mesmo tempo que eu metia e ela apertava o meu pau com o cuzinho...não aguentei...acabei a vir-me dentro do cuzinho dela...o Filipe logo de seguida vem-se também….. gozamos tanto que caímos na cama exaustos...Possível relato de um nosso encontro: Após um gelado e um café num bar com vistas para o mar em Leça; saímos e entramos no carro os três; andamos um pouco…e paramos em frente à praia onde já estavam vários outros carros, já eram sete horas da noite e estava escuro;Estacionamos, ouvia-se uma música suave, o ambiente estava ao mesmo tempo tenso e sensual, a conversa versava abertamente sobre sexo;Eu estava no banco de trás…… e pedi à Rita que começasse a abrir a blusa, depois que a despisse;Ela assim o fez, de seguida tirou o soutien e vi-lhe pela primeira vez os peitos….. que mamas maravilhosas;Disse ao Filipe que viesse para o banco de trás, ficámos os dois a admirar a Rita a despir-se totalmente;Depois pedi-lhe para vir para o nosso meio,Ela não disse nada, apenas veio, era apertado, mas era o que tinha para o momento, eu empurrei os bancos para frente e, quando voltei a encostar minhas costas no banco de trás, ela veio por cima de mim, e beijou o Filipe e ……de seguida eu comecei a passar-lhe suavemente a mão pelo corpo, minha piça ficou dura, na hora, levei a mão da Rita até lá;Ali, naquele momento, acabaram-lhe todas as inseguranças, todos os medos e receios; em movimentos rápidos, eu apertava as suas mamas e deslizava minha mão direita pela perna dela, do outro lado o Filipe, já estava com o pau para fora batendo uma punheta, ela parou de me olhar e foi beijá-lo, mas não tirava a mão de cima da minha piça, ela percebendo que ele já estava com a piça para fora, começou a lamber;Estou certo que terá pensado: “AMOR, QUE DELICIA TER DUAS PIÇAS À MINHA DISPISIÇÃO, QUE MARAVILHA, COM É BOM SENTIR AS MÃOS E A BOCA CHEIASNaquele acto, pude perceber que aquele momento era muito esperado por eles, e que aquele casal se amava muito;Eu queria aproveitar o momento, queria, sentir prazer, tentei ficar meio em pé no carro, ela entendeu o que eu queria e com certa dificuldade, engoliu minha piça, começou com uma chupada forte, minhas pernas tremiam… era até engraçado, ela não largava a outra piça, quando chupava o Filipe, segurava a minha, quando chupava a minha segurava a dele, acho que ela queria aproveitar aqueles mastros que estavam ali;Enquanto ela chupava a piça dele, consegui abri suas pernas, e começar levemente a mexer no seu clítoris, ela tinha lábios grandes, um clítoris bem inchado e uma coninha bem rapadinha, não resisti e enfiei-lhe o dedinho;O Filipe, de imediato, caiu de boca na coninha dela, quando ela percebeu que a língua dele e os meus dedos estavam em seu clítoris, gemeu forte e veio-se na boca dele…Logo de seguida começou de novo a lamber o Filipe, ela deixava somente a cabecinha dentro da boca;Nesse momento, o Filipe levantou a cabeça e eu entendi que ele queria que eu enfiasse a minha piça na Rita;Eu rapidamente coloquei a camisinha e me posicionei atrás dela, foi fácil enfiar, ela estava molhadinha de tanto tesão; E a cada centímetro de piça que eu enfiava, ela gemia, foi quando comecei a bombar com certa dificuldade;Aí reparo que o Filipe lhe lambia de novo a coninha, os dois a dar-lhe prazer em simultâneo. Na 5.ª ou 6.ª bombada, ela anunciou novo orgasmo, eu também disse que estava quase a vir-me, foi alucinante, eu ouvia os gemidos aumentando, a respiração de todos ficando acelerada, o frio na barriga estava de volta. O Filipe batia à punheta, enquanto lambia gulosamente a vagina da esposa;Foi quando o Filipe disse que também se estava a vir, ela aproveitou e abocanhou de novo a piça dele, então ele veio-se…e ela engoliu todinho;De seguida eu tiro a minha piça…e venho-me nas suas maminhas….