domingo, 25 de maio de 2008

Jogo das Chaves

Querida amiga,Espero que esteja tudo bem contigo ao receberes este convite. "Convite para quê?"- perguntas tu.Venho por este meio convidar-te para participares no "Jogo das Chaves". Não sei se já ouviste falar. Mas antes de te explicar em que consiste, vou contar-te como eu descobri o que era. Há dois meses, pelas férias do Carnaval, o Zé recebeu um prémio de produtividade, que consistia em irmos passar três dias à Serra da Estrela, num hotel de cinco estrelas, onde havia um congresso de mediadores de seguros. Quando chegámos, encontrámos muitos colegas do meu marido de outras agências, que também estavam acompanhados pelas respectivas esposas. Houve um espectáculo no magnífico salão de jantar e, depois um baile de gala, em que os homens iam de smoking e as mulheres iam de vestido de noite. Eu levava um vestido preto até ao joelho, mas com uma racha do lado direito, que mostrava a minha perna coberta por umas meias de renda preta quase até cima, além disso era bastante decotado, por isso nem usava soutien. A certa altura, enquanto o Zé tinha ido buscar uma bebida, passou uma funcionária do hotel a perguntar aos casais quem queria participar no "Jogo das Chaves", eu, sem saber o que era, inscrevi-nos, pensando que era algum jogo de casino. Dancei com o meu marido e com alguns amigos dele, bebi champanhe e não pensei mais no jogo, até que... bem, até que, às duas da manhã, as mulheres que se tinham inscrito no "Jogo das Chaves" foram convidadas a dirigirem-se a uma sala, ao passo que os maridos iam para os quartos. Confesso que já estava cansada e o que me apetecia era ir também para o quarto, mas por causa da curiosidade, fiquei...Dentro da sala estavam dez mulheres, todas elegantemente vestidas e penteadas e a funcionária, a quem eu me tinha inscrito, com o uniforme do hotel, com um saco de tecido preto na mão e com a lista dos casais inscritos. Chamou por uma Carla Dias e uma jovem atraente com um vestido vermelho extremamente curto, que não cobria as longas pernas, aproximou-se da funcionária, que lembrou que o jogo terminaria exactamente às oito horas da manhã, e retirou uma chave de dentro do saco. Depois foi encaminhada para fora da sala. Quando ouvi as palavras "Elisabete Vasconcelos" o meu coração palpitou. Eu hesitei, já desconfiava do que se tratava, mas não tive tempo de reflectir, pois a funcionária repetiu aquelas palavras, que eram uma campainha para mim. Lá fui, peguei numa chave, ainda com esperança que fosse a do meu quarto, onde o meu marido me esperaria de braços abertos... Mas não, era a do 211... 211, nunca mais esquecerei esse número. Ainda agora, cada vez que penso nesse número fico a tremer! Fui encaminhada, por um funcionário do hotel, que me tocou levemente nas costas descobertas para que eu entrasse no elevador que me esperava de portas abertas. Entrei e fiquei sozinha com o negro funcionário do hotel, que me comia com os olhos, dentro do elevador. Imaginava o que ele estaria a pensar de mim... Sabia que eu ia fazer sexo com um desconhecido. Sabia que eu ia ser "fodida", mas isso não era o pior, sabia que eu ia "pôr os cornos ao meu marido", para utilizar a sua linguagem. Notei que ele estava excitado, pois as suas calças justas revelavam um enorme pénis excitado. Tentei tirar os olhos dali, mas estava admirada com o volume que as calças encobriam. Ele percebeu que eu estava a olhar para a sua braguilha e começou a aproximar-se de mim... Toda eu tremia... Mas, felizmente ou infelizmente, a porta do elevador abriu-se, mostrando o corredor com duas pessoas que o esperavam para entrar. Saímos e ele levou-me até junto do quarto 211, bateu à porta e afastou-se, tocando levemente, fingindo ser sem intenção, a sua mão na minha nádega direita.A porta foi aberta por um jovem homem, com alguma barba, intencionalmente deixada por fazer a alguns dias, vestindo uma camisa branca e as calças pretas do smoking, ao som de uma música suave e romântica. Eu tentei dizer que era um engano, mas ele antecipou-se, estendeu-me a mão macia, que tocou levemente a pele do meu antebraço, convidou-me para entrar e ofereceu-me um copo de champanhe. Eu segurei a taça e disse-lhe que era engano. Ele disse que não era um engano, mas um milagre aparecer uma mulher tão bela no seu quarto. Eu agradeci o elogio e disse que tinha de ir embora, que me tinha enganado no quarto. Ele pediu-me que eu lhe mostrasse a chave e disse que o quarto 211 era aquele, convidando-me a dançar. Eu disse que não me apetecia, pois já tinha dançado bastante durante o baile, mas ele insistiu, comentando que eu ainda não tinha dançado com ele. Então, aproximou-se, olhando-me nos olhos, pegou na taça que eu tinha na mão e pousou-a. Depois encostou-se a mim e começámos a dançar slow, ao som da balada de Bryan Adams, Everything I do... As nossas faces encostaram-se, eu senti a sua barba macia tocar no meu rosto, o que era uma sensação nova, porque eu estava habituada à face do meu marido, que desfaz a barba todos os dias. Por falar em meu marido, no que ele estará a pensar agora? Será que gostou da visitante que lhe apareceu no quarto? Estará a fazer sexo com ela? Tê-la-ia mandado embora?De repente, os lábios daquele homem, de quem eu nem sabia o nome, tocaram nos meus e eu senti a humidade da sua boca misturar-se com a minha saliva, a sua exploradora língua entrando na minha boca, as suas mãos descerem das minhas costas, até às minhas nádegas. Inicialmente, tentei não corresponder ao seu beijo, mas, quanto mais tentava resistir, mais excitada ficava. Sentir aquelas mãos másculas a deslizar pelo meu corpo, aproximando-se do centro de sensações, venceu-me por completo e eu comecei a "comer-lhe" a língua a apalpar-lhe as duras nádegas. Nessa altura, percebi que já não saía dali sem sentir aquele homem explodir. As mãos dele chegaram finalmente à minha vagina, ainda por fora do vestido, mas eu já estava toda húmida de prazer. Decidi corresponder ao prazer que ele me estava a proporcionar, passando a mão levemente pela sua braguilha. Senti-o duro, tive vontade de o apertar, com a máxima força, apertei-o e ouvi-o gemer. Nesse instante, os meus seios já estavam descobertos e ele beijava-os com tanta vontade que eu pensei que ele os quisesse comer. O facto de ser o único homem, além do meu marido, a explorar o meu corpo daquela forma, ainda me excitava mais. O meu marido tinha sido o meu primeiro namorado a sério e tinha sido o único homem com quem eu tinha tido relações sexuais. De vez em quando, ainda me chamava a "minha virgenzinha". É claro que já fantasiara ter relações com outros homens, ele já me pedira para lhe chamar outros nomes, enquanto fazíamos amor, mas era apenas para estimular a nossa vida sexual. No entanto, quando fazíamos isso, ele obrigava-me a prometer que jamais me entregaria assim a outro homem. E agora... Apesar de ainda não ter sido penetrada, eu já estava completamente dominada por aquele homem. Estava tão dominada, que lhe desapertei as calças e ajoelhei-me. Antes de o beijar, afaguei-o com as mãos, senti a sua humidade, nos meus dedos e admirei-o, pois ao vivo, ainda só tinha visto o do meu marido. Era semelhante ao dele, mas tinha uma inclinação para cima e as veias eram mais salientes, aproximei a minha boca, toquei-o suavemente com os meus lábios e saboreei a sua doçura salgada. Passei a língua dos testículos até à ponta, saboreando cada milímetro, antes de abrir a minha boca e de o sentir pela primeira vez dentro de mim. Era duro, quente, húmido, macio, doce e monstruoso, dentro da minha boca. Ele agarrava-me nos cabelos, enquanto eu movimentava a minha cabeça. Olhei para um espelho que havia no quarto e apercebi-me que parecia uma prostituta meia despida, com cuequinhas pretas semi-transparentes de fio dental, cinto de ligas e meias de renda, a mamar loucamente no pénis de um desconhecido. Não parecia... era uma prostituta! Simplesmente não o fazia por dinheiro, mas por prazer, o que talvez fosse mais condenável. Foi então que parei... Tentei ir-me embora, mas a sua mão forte, agarrou-me o meu braço, deitou-me na cama, arrancou-me as cuequinhas, rebentando-as, e começou a beijar-me... Fechei os olhos e deixei de pensar, limitei-me a sentir os seus lábios, os pelos da sua barba e a sua língua, áspera e húmida. Com a ajuda da boca despiu-me as meias rendadas... Quando a sua língua tocou no meu clitóris, eu senti-me a arfar, cheia de desejo de ser penetrada, mas ele não me penetrava. A língua circulava o meu ânus, como se ele fosse uma rotunda, depois subia até à minha vagina, circulando-a também, depois descia até ao ânus. Se estivesse com o meu marido já lhe teria gritado para me penetrar, mas ele era um desconhecido e eu não me sentia à vontade para lhe dar ordens, limitava-me a contorcer-me de prazer e de desejo. Depois, senti a sua língua penetrar-me. Era óptimo, mas eu queria algo maior... Eu sentia-me toda húmida e não era só da saliva dele... Finalmente, ele leu os meus pensamentos, estando eu deitada na ponta da cama, ele levantou-me as pernas, colocando-as em cima dos seus ombros e, mantendo-se de pé, penetrou-me, primeiro, delicada e lentamente, como quem me estivesse a tirar a virgindade, aproveitando cada milímetro da minha vagina. Depois começou a aumentar a velocidade dos movimentos. O pénis enchia-me toda e friccionava o meu clitóris. Eu sentia os seus testículos tocarem na minha pele, quando ele o enterrava todo dentro de mim. Eu gemia imenso... Atingi rapidamente o primeiro orgasmo, pois não estava habituada a ser penetrada com tanta velocidade nem naquela posição. Depois, ele deitou-se na cama e eu sentei-me em cima dele de costas voltadas. Quando o enorme pénis entrou de novo na minha vagina, dei mais um gemido de prazer e comecei a cavalgar em cima dele. Primeiro cavalgava lentamente, para gozar cada pedacinho do volume que estava dentro de mim. Depois, galopei com tanta velocidade que via no espelho os meus cabelos compridos voarem como se estivesse muito vento. Ele pedia para eu parar, mas, claro que não parei, naquele momento era eu que mandava e estava prestes a atingir mais um orgasmo. Eu dizia-lhe:- Fode-me, caralho! Anda lá, querias foder uma desconhecida. E agora queres parar! Já que não me fodes, fodo-te eu!Senti-me dominadora. Domei aquele atraente homem desconhecido. Dizem que os homens são o sexo dominante, mas, no sexo, quem domina são as mulheres, quando querem. Até que o ouvi relinchar como um cavalo e senti os seus músculos contraírem-se, senti-o explodir dentro de mim. Eu perdi-me completamente... O meu corpo contraía-se descontroladamente. Ai, como foi bom! Quando voltei a mim, senti que o pénis diminuía dentro de mim. E que o seu esperma quente e viscoso escorria dentro da minha vagina. Saí de cima dele e enrosquei-me com a minha cabeça em cima do seu peito. Deixei de ser a dominadora e necessitava de carinho. Ele acariciava o meu cabelo, tocava suavemente no meus seios. Fechei os olhos e deixei-me adormecer. Às sete horas acordei, pois o desconhecido que estava comigo, levantou-se para ir à casa de banho. Tive a verdadeira noção do que tinha acontecido. Tinha feito sexo com outro homem e o pior, ou melhor, é que tinha adorado. Dirigi-me para a banheira para tomar um duche, mas ele já tinha posto a água a correr para tomar um banho de imersão. Eu perguntei-lhe se poderia tomar banho primeiro para me ir embora. Ele disse-me que tivesse calma, pois ainda tínhamos mais uma hora e poderíamos tomar banho juntos. Mais uma vez senti-me como uma prostituta, com hora marcada. Disse-lhe que não, mas o não de uma mulher nua frente a um homem nu não é muito convincente e ele pegou na minha mão e levou-me para a banheira. Eu tentei insistir que não queria tomar banho com ele e ele perguntou-me qual era o mal de tomar banho com ele, se ainda há poucas horas lhe tinha chupado o pénis, se tinha sido lambida e penetrada. Eu sabia que ele tinha razão. Depois pegou numa esponja e começou a passá-la pelo meu corpo. Quando chegou ao meu triângulo foi passando para cima e para baixo. Eu comecei a gostar e ele beijou-me. Mais uma vez senti a sua barba a tocar no meu rosto, os seus lábios nos meus. Beijou os meus seios e eu vi que o seu pénis voltava a crescer. Ele continuava a beijar o meu corpo molhado, na banheira cheia de água quente. As suas mãos acariciavam a minha vagina, que, por vezes, era penetrada por dois dedos. Depois, ele pôs-me de costas para ele com um pé em cima da banheira e outro dentro dela, encostei as minhas mãos à parede e senti o seu erecto pénis entrar dentro da minha vagina húmida. Enquanto ele metia e tirava o seu agradável pénis, ele circundou o meu ânus com o seu dedo húmido, antes de o começar a pressionar. Depois senti o dedo a entrar e a sair do meu ânus, como se fosse outro pénis. Eu senti-me toda penetrada. De seguida, ele tirou o dedo do ânus e tentou substituí-lo pelo pénis. Eu procurei evitar, porque ele era enorme, mas ele agarrou as minhas ancas com as suas fortes mãos e de pé por detrás de mim, empurrou-o para dentro do meu ânus. Eu sentia-o abrir-me toda. Eu gania de prazer e de dor como uma cadela. Toda a gente do hotel me deve ter ouvido... Eu pedi para que ele parasse mais uma vez, mas ele não parava ia e vinha num vai e vem frenético, e cada vez aquele monstro ia entrando mais dentro de mim. Eu não podia mais... Ele empurrava-me contra a parede e eu pus-me de gatas para o aguentar melhor. Ele continuou a penetrar-me de joelhos sem largar as minhas ancas. Ele dizia expressões como "tu agora és toda minha!", "aguenta com ele!", "Ontem dominaste-me como se domina um cachorrinho, mas hoje pedes para parar?!", "vês como gritas bem!", "Ontem foste um vulcão e hoje querias ser uma santinha!", "Toma-o todo nesse cu redondinho!"... Eu perdi-me completamente... fui a sua égua, a sua cachorra, a sua fêmea, a sua escrava! Depois foi a vez dele gritar e de eu senti-lo explodir dentro de mim. Senti-me completamente dominada. Deitei-me na água de olhos fechados e deixei-me relaxar. Ele ficou com pouco espaço na banheira e deitou-se em cima de mim, durante uns momentos. Depois beijou-me e disse que tínhamos de acabar de tomar banho que eram quase oito horas. Só então eu reparei que a casa de banho estava cheia de água e de espuma. Acabámos de tomar banho, secámo-nos um ao outro e, quando eu estava para vestir as cuecas é que me lembrei que ele as tinha rebentado. Por isso, tive de vestir o vestido sem cuecas. Dei uma penteadela rápida ao cabelo com a escova, que devia ser da mulher dele e preparei-me parta sair daquele quarto 211, onde eu conheci o segundo homem com quem tive relações sexuais... Ele veio à porta, já vestido com um pólo desportivo e umas calças claras e deu-me um beijo de despedida, passando-me as mãos pelas nádegas e dando-me os parabéns "por ser tão fantástica". Mal ele sabia que fantástico tinha sido ele, que me fez sentir coisas que eu nunca tinha sentido. Quando saí, o empregado negro estava à minha espera para me levar ao quarto onde estava o meu marido. Estaria ali à espera há muito tempo? Ter-me-ia ouvido gritar como uma doida? Não sei... Só sei que, quando entrávamos no elevador, ele passou as mãos pelas minhas nádegas. Depois que a porta do elevador se fechou, ele premiu o botão STOP e o elevador ficou bloqueado. Toda eu tremia... Quis dizer que não, mas não tive tempo, pois ele abraçou-me e tapou-me a boca com os seus lábios. Eu nem queria acreditar no que estava a acontecer, até àquele dia já tinha sido abordada por vários homens e tinha conseguido resistir-lhes sempre. No entanto, naquele dia, desde as três da manhã, já era o segundo a quem eu não conseguia resistir. Senti a sai língua explorar a minha boca, a suas mão negras e enormes a revistarem o meu corpo. Rapidamente se apercebeu de eu que não tinha cuecas, pois a sua mão esquerda, entrou pela racha da saia e acariciava a minha vagina. Depois, desapertou o as calças, desceu os boxers e eu vi, pela primeira vez, um pénis negro e enorme. Era muito maior do que o do meu marido e o do indivíduo que me tinha acabado de penetrar. Não sei se todos os homens de cor tinham pénis assim, só sei que aquele era enorme. De seguida, subiu a saia do meu vestido, agarrou-me pelas pernas, encostou-me à parede do elevador, pegando-me ao colo com as minhas coxas abertas junto às suas ancas, e eu senti o pénis daquele Homem com H "grande", tocar na minha vagina, depois ele deixou-me deslizar e o meu peso fazia com que aquele gigante entrasse dentro de mim. Eu sentia aquele enorme mastro abrir a minha húmida e apertada vagina. Quando parou de entrar, eu pensei que já estivesse todo dentro de mim, mas não... Ele deu o primeiro safanão e o pénis entrou ainda mais, eu dei um grito, ele deu outro safanão e eu dei outro grito e o ritmo dos safanões aumentaram de velocidade e os meus gritos também. Ele enchia-me toda, o pénis roçava rapidamente no meu clitóris... Eu apertava-o, arranhava-lhe as costas, espetando as unhas, naquela carne firme. Ele empurrava-me contra a parede lateral do elevador e eu olhei para o espelho e vi-me ao colo daquele Homem, com o vestido subido, os seios descobertos, guardando o seu pénis dentro de mim e deixei-me levar, levar até atingir mais um orgasmo... Quando ele me sentiu desfalecer nos seus braços, tirou o pénis e deixou-me deslizar pelas suas pernas, até ficar de joelhos frente ao seu enorme mastro erecto. Ao contrário do que eu pensara, ele ainda não tinha ejaculado. Percebi logo que ele queria que eu lhe fizesse um broche. Eu também sentia curiosidade em saber se aquele gigante negro cabia na minha boca. Comecei por lhe beijar a ponta do pénis, passei-lhe a língua, abri a minha boca e deixei-o entrar, parecia um enorme corneto de chocolate, só a glande é que coube na minha boca, ainda assim com algum esforço. Como ele era enorme, eu não estava a sentir prazer, ele percebeu e virou-me de costas, eu coloquei a as mãos no espelho e implorei-lhe "No ânus não, por favor!" Eu ainda sentia o ardor do outro pénis e ele concordou, colocando-o na minha vagina por de trás. Encheu-me toda novamente, eu via-me no espelho debruçada com um Homem negro a consolar-se atrás de mim. Depois começou a dar-me palmadas nas minhas nádegas, o que parecia excitá-lo profundamente, dizendo "Ai tu gostas de apanhar?! Então, aguenta! Já que gostas de foder com outros homens, pelo menos fode com um que valha a pena! Já que o teu marido não se importa, alguém tem de te castigar!". Ele entrava até às minhas profundezas nunca antes desbravadas. Eu tinha vontade de subir as paredes, de voar, e sentia as palmadas nas minhas nádegas. O ritmo aumentava, os meus gritos já saíam roucos. Perdi-me completamente, ouvindo o meu castigador rugir como um leão. A explosão do míssil que estava dentro de mim foi acompanhada de um coro de gritos de prazer. Não havia tempo para aproveitar a calma depois do orgasmo. Assim, ele puxou as calças para cima, eu desci a saia do vestido, cuja racha tinha aumentado, tal como a minha vagina se tinha alargado. Ele premiu o botão para o elevador continuar. Só então me apercebi que tinha as nádegas, a vagina e o ânus a arderem. Antes de sair, ainda olhei para o espelho do elevador e verifiquei que estava toda despenteada e corada. Mas para quê ter vergonha do meu aspecto exterior, quando o meu interior estava tão conspurcado. Saí, logo que a porta se abriu, tentando inutilmente dar um jeito ao meu cabelo com as mãos. Disse ao empregado que ia sozinha para o meu quarto e ele disse-me que tinha de me deixar no quarto. Quando chegámos, ele bateu à porta, pois eu não tinha chave, e o meu marido abriu-me a porta, dando uma gorjeta ao empregado, que aceitou e agradeceu. Imagina a ironia da situação: o Zé deu uma gorjeta a um dos homens que tinha acabado de me foder! Entrei no meu quarto, corri logo para os braços do meu marido e permaneci abraçada a ele durante algum tempo, sem dizermos uma palavra. Depois fui tomar um banho de imersão para descansar e relaxar. Foi assim que aprendi o que era "o jogo das chaves". Eu sinto falta de voltar a viver uma aventura semelhante. Haverá um congresso no próximo mês em Sintra e reservaram-nos dois quartos, se tu estiveres interessada em participar com o teu marido, dá-me uma resposta, a estada é gratuita.Ainda não contei ao meu marido o que aconteceu com o empregado negro, mas já lhe descrevi o que se passou dentro do quarto 211, o que o deixa extremamente excitado e me vale grandes e gratificantes sessões de sexo. Ele já me contou que lhe calhou a jovem de vestido vermelho extremamente curto. Também se deve ter consolado! Agora, ele quer ver-me fazer sexo com outro homem, se tu e o teu marido estiverem interessados em fazer sexo em grupo connosco, seria muito agradável. Não respondas negativamente sem falar com ele...Gostarias de jogar e ou fazer sexo em grupo? Dá-me uma resposta. Vais ver que vale a pena.
Um beijo

Queres fazer sexo em grupo?
Querida amiga!Nunca mais me respondeste e eu e o Zé arranjámos um casal que disposto a fazer sexo em grupo e a participar connosco no Jogo das Chaves. Vou contar-te como começou para tu ficares a saber o que perdeste, não alinhando. A minha amiga chama-se Rita e o marido é o Luís. Convidei-os para jantar em minha casa e, no fim do almoço, eu perguntei à Rita, enquanto arrumávamos a loiça na cozinha:- Rita, eras capaz de fazer sexo em grupo?- Eu não… Talvez já tenha fantasiado com isso, mas nunca pensei em fazê-lo a sério.- Não gostavas de fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo?- Talvez fosse bom, mas eu era incapaz de trair o meu marido.- Isso não seria trair… o teu marido estaria lá com outra mulher.- Ele nunca aceitaria deixar-me fazer sexo com outro.- Se ele não se importasse, alinhavas? Não estou a dizer começar logo pelo sexo. Inicialmente, seria dançar com o marido de outra, depois beijá-lo, apalpá-lo e, depois, quem sabe… - eu ia dizendo isto e ficando um pouco excitada.- Se não for obrigada a fazer nada que não queira posso experimentar dançar um slow.- Então vamos falar com o teu marido…- Ele não vai aceitar nem lhe digas que eu aceitei…- Podes estar descansada que eu sei lidar com este assunto.Fui até à sala, enquanto a Rita colocava a loiça na máquina, liguei a aparelhagem com um slow calmo e convidei o Luís para dançar. Ele interrompeu a conversa com o meu marido e aceitou. Encostámo-nos, eu coloquei os meus braços em volta do seu pescoço, encostei o meu rosto ao seu e senti as suas mãos na parte inferior das minhas costas, primeiro, suavemente, e depois apalpando-me suavemente. Eu pisquei o olho ao meu marido, que ficara excitado por me ver dançar com outro homem. Comecei por lhe acariciar o cabelo, a sua boca começou a aproximar-se da minha, os seu lábios foram deslizando pela pele da minha face, até tocarem nos meus. Senti a textura dos seus lábios, depois o sabor e a humidade da sua boca, e, finalmente, as nossas línguas tocaram-se. Entretanto a Rita entrou na sala e ficou parada a ver-nos dançar. Teve de ser o meu marido aproximar-se dela e a convidá-la para dançar. Começara a seguir o ritmo da música e foi, então, que o Luís se apercebeu do que iria acontecer, pois parou de me beijar para ver a sua mulher a dançar encostada ao meu marido. Ele teve um momento de hesitação, em que avaliava as vantagens e as desvantagens, do que iria acontecer. A vontade de fazer sexo comigo seria superior à desvantagem de deixar a sua mulher receber outro homem? Senti-me avaliada… Será que eu seria suficientemente sexy para o levar a entregar a sua mulher?Não esperei pela resposta. Agi… Ajoelhei-me, desapertei-lhe as calças e tirei o seu pénis para fora. Fechei os olhos e meti-o na boca. O meu marido corria o risco de me ver fazer um broche ao Luís e de ele não deixar a Rita fazer-lhe um, mas a sua hesitação fez com que ele perdesse qualquer hipótese de recusar, pois eu sentia o seu pénis crescer na minha boca. A Rita já estava a ser beijada pelo meu marido. A situação estava perfeitamente controlada. Reparei que o Luís não tirava os olhos da esposa, enquanto as mãos do meu marido deslizavam pelo seu corpo, explorando-o. Eu saboreava o seu quente, húmido, duro e enorme pénis, pondo em prática a experiência que adquiri com o meu marido, com o indivíduo do quarto 211 e com o criado negro do hotel.Foi então que a Rita também se ajoelhou preparando-se para fazer um broche ao meu marido. Tirou o pénis para fora e ia pô-lo na boca, quando o Luís disse que não o fizesse. Os lábios dela já tinham tocado no pénis do meu marido. Ela virou-se para ele e disse:- Estás a deixá-la fazer-te um broche e agora não deixas que eu faça um broche ao marido dela. Podemos não fazer mais nada, mas agora deixa-me saboreá-lo um bocadinho.Fiquei tão admirada com a sua atitude que me apeteceu beijá-la. Virei-me para ela e fui beijando o pénis do meu marido e a boca da Rita.O Luís disse que só lhe pedira para não o fazer para aumentar o interesse do jogo e, enquanto eu e a Rita nos deliciávamos com o pénis do meu marido, o luís veio por de trás de mim, levantou a saia, arrumou a cuequinha de fio-dental e meteu-me o seu musculoso pénis. Finalmente, estava a realizar a minha fantasia: Ser fodida por dois homens simultaneamente. Tinha um na minha vagina e partilhava outro com a Rita.A Rita deixou-me ficar com o pénis na boca e deitou-se debaixo de mim de modo a lamber-me o clitóris, enquanto o marido me penetrava. Foi a melhor coisa que eu senti até hoje. Ela sabia colocar a língua nos sítios certos à velocidade com que o seu marido me penetrava. O meu marido ficou excitadíssimo ao ver-me levar de outro homem e o seu pénis estava enorme dentro da minha boca.Depois foi a vez da Rita apanhar. O meu marido tirou-me o pénis da boca e foi ter com a Rita. Colocou-se de joelhos, colocou uma perna dela no seu ombro e meteu-lhe o pénis na vagina. Eu fiquei a apanhar de gatas no sofá, vendo a Rita a levar do meu marido. O Luís gritava e penetrava-me violentamente, vingando-se em mim da foda que a esposa estava a apanhar, dava-me fortes palmadas nas minhas nádegas, por ouvir a mulher gemer de prazer, enquanto era penetrada por outro homem. Eu estava a adorar, perdi-me completamente, o Luís ia e vinha com tanta velocidade e com tanta força que me rebentava toda. Eu gritava por socorro, mas ele entrava todo dentro de mim… Senti-o explodir dentro de mim… Não sei o que aconteceu depois, atingi o orgasmo e descontrolei-me… Foi fantástico!O Luís gritava e penetrava-me violentamente, vingando-se em mim da foda que a esposa estava a apanhar, dava-me fortes palmadas nas minhas nádegas, por ouvir a mulher gemer de prazer, enquanto era penetrada por outro homem. Eu estava a adorar, perdi-me completamente, o Luís ia e vinha com tanta velocidade e com tanta força que me rebentava toda. Eu gritava por socorro, mas ele entrava todo dentro de mim… Senti-o explodir dentro de mim… Não sei o que aconteceu depois, atingi o orgasmo e descontrolei-me… Foi fantástico!Depois de regressar do outro mundo, apercebi-me de que o meu marido e a Rita também iam atingir o orgasmo, pois gritavam como uns doidos. Eu comecei a fazer o que me competia, pus o pénis do Luís na minha boca, porque queria voltar a senti-lo erecto, pois a minha fantasia ainda não estava totalmente realizada…A Rita também começou a lamber o pénis do meu marido que também a tinha feito vibrar, enquanto explodia dentro de si.Agora adoro fazer sexo em grupo. É óptimo variar, aprender com os homens e com outras mulheres.Se quiseres participar com o teu marido telefona-me ou manda-me um mail.
A Rita também quis ter dois homens dentro de si! Apesar de, inicialmente, ter medo, depois foi o gozo completo…E tu gostavas de os ter?Depois pedi-lhes que ejaculassem fora da vagina e do ânus para ver qual era o que tinha o maior jacto.Ganhou o meu marido!Não o queres provar?Até à vista e um enorme beijo da tua amiga
Elisabete

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