domingo, 25 de maio de 2008

Pagamento de Dívida

- Querida, tenho de te pedir uma coisa muito importante...- Diz lá, amor, sabes que por ti eu faria qualquer coisa.- Ontem, à noite, estava a jogar poker com os meus colegas, como habitualmente, e estava a perder uma grande quantia de dinheiro. Mas, depois, calhou-me uma excelente mão, quatro reis e um valete. Como não tinha mais nada para apostar, pois já tinha apostado o carro, apostei a nossa casa...- O quê? Tu foste capaz de apostar o carro e a casa?- Teve de ser, pois eu queria recuperar o que tinha perdido...- E acabaste por perder mais...- Bem, é que eu tinha uma boa mão, era quase impossível ele ter melhor...- Ele quem?...- O empreiteiro Luís Castro tinha quatro ases... Tive um azar do caralho...- Então, ficámos sem a nossa casa e o nosso carro...- Quando eu lhe disse que a casa estava hipotecada, ele disse que eu tinha feito batota, que tinha apostado uma coisa que não era minha, etc. Depois mandou os outros irem embora, porque tinha de negociar comigo, dizendo que o segredo era a alma do negócio. Depois de saírem, ele disse que não precisava do meu carro nem da minha casa, disse que eu tinha algo muito mais valioso...- O quê?- Tu! Disse que se tu o recebesses em nossa casa, lhe fizesses uma sessão streptease, e... bem... passasses a noite com ele...- Aquele descarado... Já não lhe chegava andar a tentar seduzir-me...- O quê? Ele tentou seduzir-te?...- Sim, mas eu resisti sempre...- E não me disseste nada...- Eu tentei... Disse-te que não devias sair com ele, que ele era um convencido e um nojento, mas tu não ligaste...- Ele é o meu principal cliente, tenho de contactar com ele, sabes como é?... Mas se eu soubesse que ele tinha dado em cima de ti, eu teria resolvido o problema. Diz-me lá o que ele fez!- A primeira vez foi no casamento do Pedro, em que houve um baile e ele me convidou para dançar. Eu estava com aquele vestido preto e curto, lembras-te? - Sim... Fica-te muito bem! Lembro-me que nessa noite fui eu que te tirei o vestido, enquanto te beijava, e, depois, fizemos amor loucamente.- Ele convidou-me para dançar, eu aceitei e, enquanto dançávamos, ele tentou, quer dizer, apalpou-me... Claro que eu pedi para parar, mas, quando eu lhe voltei as costas ele ainda passou a mão pelas minhas nádegas. Estive para lhe dar uma bofetada, mas não quis provocar um escândalo. Tempos depois, quando o convidaste para vir jantar cá a casa com a mulher e eu disse-te que não me dava muito jeito, tu disseste que já o tinhas convidado. Durante o jantar, ele tentou passar-me as mãos pelas pernas várias vezes, até que eu me fartei e mudei de lugar com o pretexto de que queria ver televisão. Agora, queres que eu lhe abra as pernas, que lhe chupe o pénis, que seja fodida por esse caralho? Para ele vai ser a grande vitória.- Eu também não quero que ele te foda, mas não tenho outra alternativa. Ele vem cá a casa amanhã à noite.- Eu vou passar a ser uma puta!- Não vais nada, querida. - Disse eu, sabendo que ela tinha razão.No dia seguinte, apareceu o empreiteiro Luís Castro, à hora marcada.Eu fui abrir-lhe a porta, preparando-me para sair, de modo a deixá-lo as sós com a minha mulher para ele me pôr os cornos, mas, qual não foi o meu espanto, quando ele me disse que eu tinha de ficar para participar também. Eu ainda lhe perguntei se ele me queria ir ao cu, mas ele disse que não...Depois, fomos para a sala e ele pediu uma bebida e que puséssemos uma música calma para a minha mulher fazer uma sessão de streptease. A música começou. A minha mulher começou a dançar junto dele, foi desapertando a blusa, soltando os cabelos, bamboleando as coxas e ele ia passando as mãos pelas suas nádegas. Ela tirou a blusa, deixando ver o soutien preto e praticamente transparente, deixando entrever os seus belos seios, que eu já tinha beijado e apalpado tantas vezes. As mãos dele passaram pelos seios, poderosas e aconchegantes, notei que ela gostou... Depois, ele meteu a mão por baixo da saia preta e subiu deslizando pelas pernas cobertas por meias de liga. É evidente que lhe deve ter apalpado a vagina, pois a minha mulher suspirou. Depois, ele desapertou-lhe a saia e fê-la deslizar pelas pernas, mostrando as cuequinhas de fio dental que cobriam o triângulo bem aparado e deixavam descobertas as firmes nádegas, a que ele ofereceu duas palmadas dominadoras. As suas mãos voltaram a apalpar a vagina, ela fechou os olhos e deixou-se levar. Ele desceu-lhe o fio dental, revelando o púbis quase rapado, que ele não teve pudor em beijar. Enquanto ela colocou uma perna em cima do seu ombro, ele lambuzava-se com a vagina, que eu abrira com o meu pénis e lambera tantas vezes. Ela deixou de ser só minha. Já conhecia a língua de outro homem e, daqui a pouco, conheceria outro pénis... Depois, ele pôs-se de pé e apenas com um olhar cúmplice, deu a entender que queria que a minha mulher lhe descesse as calças. Foi o que ela fez, deixando descobertos os boxers que cobriam com dificuldade o pénis erecto. Ela começou a beijar-lhe o volume do pénis por cima do tecido dos boxers. Depois desceu-os revelando o seu enorme pénis erecto. A minha mulher encostou os lábios à glande, beijando-o ternamente, depois passou a língua desde os testículos até à glande. Ele consolava-se e tinha uma expressão de prazer e de domínio. De seguida, a boca da minha mulher abriu-se e o pénis entrou todo dentro da sua boca. As mãos dele agarraram o cabelo louro da minha mulher, orientando-lhe os movimentos, como se ela fosse uma égua, ele o cavaleiro e os cabelos as rédeas que a conduziam. Depois, ele deitou-a no sofá, abriu-lhe as pernas e meteu-lhe o grosso e comprido pénis na vagina. Ela gemeu ao senti-lo entrar, ele empurrou-o bem para dentro e começou os movimentos para trás e para a frente, enquanto a minha mulher gemia. Eu não compreendia como era possível estar a ficar excitado ao ver a minha mulher a ser penetrada por outro homem. Foi então que o luís me disse para meter o meu pénis na boca da minha mulher, enquanto ele a penetrava e eu assim fiz. Ela gemia com um pénis dentro da vagina e com outro dentro da boca. Ora ela passava a língua, ora metia-o na boca. O Luís ia aumentando o ritmo dos movimentos, eu tentei segurar os cabelos da minha mulher para a dominar, como ele havia feito, mas quem impunha o ritmo era ele. Notava-se que ele já tinha domado muitas mulheres. Agora dominava a minha de tal forma que ela começou a gritar, como eu nunca a tinha ouvido. Ela deixou de me fazer o broche para saborear o homem que a fodia. O Luís ordenou-me que lambesse o clitóris da minha mulher, enquanto ele a penetrava. Então, eu pus-me de joelhos com a boca junto à vagina e ao grandioso pénis que a penetrava e com a língua entre o clitóris e o pénis, comecei a lamber a húmida e quente vagina. Por vezes, a minha língua e os meus lábios tocavam levemente no duro, salgado e húmido pénis que se movimentava a um ritmo avassalador. A minha mulher, com múltiplas contracções gritava, tanto de prazer que parecia que estava estérica. Foi então que eu compreendi que tinha muito a aprender até a conseguir domar daquele modo. Percebi que sozinho nunca mais a satisfaria, pois ela estava a provar um homem experiente. Eu só tinha feito amor com ela e pensava que lhe dava muito prazer, no entanto o que ela estava a sentir ultrapassava tudo o que ela tinha sentido com todas as fodas que eu lhe tinha dado. Ela relinchava, cacarejava, gania e ele mantinha o ritmo de que ela gostava, como se a conhecesse havia imenso tempo. Depois, ele sentou-se no sofá e ela sentou-se ao seu colo, enquanto me fazia mais um broche. Ela começou a cavalgar em cima dele, primeiro lentamente, gozando cada milímetro do pénis que estava dentro da sua vagina e lambendo o meu pénis e os meus testículos, depois foi aumentando de velocidade.- Grande mulher!... Parabéns! Tens uma mulher fantástica! Ai que maravilha!... – dizia o Luís.Obviamente, eu não me podia sentir lisonjeado, uma vez que a partir daquele dia ela já não era só minha. Ela continuava a cavalgar e a gemer até que atingiu o orgasmo novamente, gritando selvaticamente. Depois, o Luís pediu para que eu me deitasse e que ela se sentasse em cima do meu pénis de costas para mim, enquanto ela lhe chupava o pénis. O Luís sugeriu, com o seu tom dominador, habituado a dar ordens aos seus empregados, que eu me deitasse de lado no sofá e que a minha mulher se deitasse de costas para mim de modo a que eu a penetrasse por detrás, enquanto a minha mulher lhe chupava o pénis. Vendo-a, saboreando o pénis do Luís, com tanto carinho e sofreguidão, que me apeteceu vingar-me. Então, comecei a fodê-la com movimentos bruscos, como se lhe estivesse a bater com violência, dando-lhe palmadas no corpo, chamando-lhe “puta”. Ela gritava bastante, como gritara, quando o Luís a penetrara, o que me fez sentir mais confiante das minhas capacidades.- Anda, minha puta! Gostas de caralhos grandes? Então, toma!- Sim, bate-me, querido... Eu sou uma puta... Oh! Isso... Assim... Continua!... Bate-me com força! – exclamava ela, nos pequenos intervalos, em que tinha o pénis do Luís fora da sua boca.Eu sentia o pénis inchado, prestes a explodir, penetrando uma vagina, que minutos anos estivera a ser penetrada por outro, que naquele momento estava dentro da boca da minha mulher. Comecei a acelerar ainda mais os movimentos, entreabri os meus olhos e vi que a minha mulher tinha o pénis do Luís completamente dentro da sua boca. Senti o meu corpo latejar, ia explodir, comecei a gritar de prazer e de dor (de corno) como nunca tinha gritado... Até que explodi... Senti o meu esperma sair como balas saídas de uma metralhadora, inundando o interior da vagina. Senti-me descomprimir, apercebendo-me da dura realidade que me envolvia: a minha mulher já não era só minha! Saí de dentro dela e o Luís pediu-me que me pusesse no seu lugar. Coloquei-me na lateral do sofá e a minha mulher voltou a chupar-me o pénis, já semi-erecto. O Luís ajoelhou-se no sofá e meteu o pénis na vagina, que ainda continha um esperma. Depois, tirou-o da vagina e preparava-se para o meter no ânus da minha mulher, quando ela implorou:- Aí não, por favor!- Não lhe faças isso, pois ela não gosta – pedi eu.- Ela hoje é que está a descobrir o que é bom. Vais ver que ela vai gostar e não vai querer outra coisa. Além disso, se não lhe for ao cu hoje, o pagamento ficará incompleto e para a próxima semana virei cobrar o resto.- Mete-o, então! – pediu-lhe ela.Com o pénis lubrificado com o meu esperma, ele encostou-o ao ânus e começou a empurrá-lo. Eu estendi-me no sofá para a minha mulher se colocar de “gatas” com o meu pénis na boca e com o ânus preparado para ser penetrado por um monstro. Depois, vi-o entrar e a minha mulher gritou dolorosamente e cravou-me as unhas nas minhas coxas com a mesma violência que o Luís ia empurrando o seu pénis duro para dentro do seu ânus. Ela gritava, contorcia-se e transpirava, enquanto ele lhe enterrava o pénis, abrindo-a toda. Eu via-o a meter e a tirar o pénis com uma violência dominadora, dando palmadas nas firmes nádegas da minha mulher. Ele não brincava, enterrava-o todo e ela aguentava, gemendo, gritando e cravando as unhas no meu corpo... Ele também gemia, sentindo o ânus apertado a espremer-lhe o membro. Eu senti o meu pénis inchar de novo na boca da minha mulher, vendo-a a aguentar com o enorme pénis do Luís no seu estreito ânus. O Luís aumentou os movimentos e eu apercebi-me que ele ia explodir pelos sons que produzia. As gotas do suor deslizavam pelo seu corpo com as veias dilatadas naqueles frenéticos movimentos que deixavam a minha mulher completamente louca e rouca com os gritos estéricos que dava. Mais uma vez o Luís tinha razão, a minha mulher precisava mesmo de descarregar aquela energia que tinha acumulado. Ele deu-me a conhecer outra mulher, uma mulher desinibida, selvagem e louca por sexo. Vi-os atingir o orgasmo em simultâneo e o Luís explodia como se fosse uma metralhadora com movimentos rapidíssimos, descarregando as suas “balas” cheias de vida dentro da minha mulher. A minha mulher espremia-me o pénis com a mão e com a boca ao ritmo violento com que o Luís lhe espetava o pénis. Senti a tensão subir novamente, com o rastilho aceso a minha explosão dentro da sua boca foi inevitável. Depois do triplo clímax, a velocidade diminuiu, tal como os gritos. Já só se ouviam a respirações ofegantes. O Luís pediu para ir à casa de banho tomar um duche e deixou-nos sós. Eu abracei a minha mulher, ela também me abraçou e ficámos assim durante algum tempo, deitados no sofá. Ela descansou com a cabeça encostada ao meu peito. Ouvíamos a água a correr na casa de banho.Tive vontade de lhe dizer que já tinha passado, mas não era verdade... nós nunca iríamos esquecer aquela noite e eu lembrar-me-ei sempre daquele pénis a entrar-lhe na boca, na vagina e no ânus. Sempre que lhe beijar os lábios, recordarei que aqueles lábios já beijaram o pénis do Luís; sempre que lhe lamber a vagina, terei nos meus olhos a imagem daquele pénis a penetrá-la.E ela? Sempre que fizermos amor, ela sentirá falta de outro pénis para lhe dar mais prazer, pois quem já teve dois, não se contentará facilmente com apenas um.Entretanto, o Luís apareceu, vestiu-se à nossa frente, apertou-me a mão e deu um beijo dominador na testa da minha mulher, dizendo que não era necessário acompanhá-lo à porta, quando eu me preparava para me levantar.Depois enchemos a banheira e deitámo-nos lá para tentarmos limpar os nossos corpos e a nossa mente daquilo que nos tinha acontecido, mas a marca do Luís não seria facilmente esquecida.- Desculpa-me, por ter gostado – disse-me ela.- Não precisas de pedir desculpa, pois a culpa foi minha, mas juro-te que nunca mais voltarei a jogar.Por estranho que pareça, agora ainda amo mais a minha mulher e todas as noites durmo abraçado a ela. Nunca mais falámos sobre aquela noite. Quando fazemos amor, eu tento fazer com que ela sinta tanto prazer, como daquela vez e, por vezes, consigo, o que é extremamente gratificante.Além disso, aprendi a nunca mais jogar e a minha mulher nunca mais falou do assunto. Sei que o Luís já a tentou abordar mais uma vez, mas ela disse-lhe que só se ele a ganhasse ao jogo novamente, o que nunca acontecerá!

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