domingo, 25 de maio de 2008

Pisar o Risco

Eu e a minha esposa, Rita, íamos passar férias para o Algarve, onde tínhamos arrendado um apartamento por quinze dias. Durante a manhã, a Rita prefere conduzir, porque quando conduz não fica enjoada. Circulávamos pela Estrada Nacional, entre Alcácer e Grândola e a Rita resolveu ultrapassar duas viaturas que circulavam devagar. Começou a ultrapassagem numa zona de traço descontínuo, mas enquanto ultrapassava, o traço passou a contínuo e ela pisou-o, quando voltava para a sua faixa. Imediatamente, dois agentes da GNR, que estavam parados na berma num carro da brigada, mandaram-nos parar.Um deles aproximou-se lentamente, muito erecto e musculado, batendo a continência, disse com um tom de voz grave:- Bom dia! Os seus documentos e os do carro, minha senhora!A minha esposa estava muito nervosa e tão pálida como o carro da brigada, por isso demorou algum tempo, enquanto procurava a carteira, onde estava a sua carta de condução e o BI. Eu abri o porta-luvas e apresentei os documentos do automóvel.- A senhora dona Rita sabe que pisou um traço contínuo, no final da ultrapassagem? – perguntou o agente, depois de ter verificado que os documentos estavam em ordem.- É verdade, senhor agente! Quando iniciei a ultrapassagem, pensei que a conseguia terminar antes do traço contínuo.- Ainda ontem, houve aqui um acidente grave... Esta é uma infracção grave e será sujeita a apreensão da licença de condução.- Mas eu preciso da carta para ir trabalhar – implorou a minha esposa com uma expressão que fazia qualquer um ficar tentado a atender os seus pedidos. - Eu vivo e trabalho num concelho em que os transportes públicos são uma desgraça...- Tem de dizer isso ao juiz ...- Não há nada que possamos fazer para evitar a apreensão – insisti eu.- Vou falar com o sargento...- disse o agente. - Pode ser que se arranje qualquer coisa... Vocês parecem-me simpáticos...Vendo o agente afastar-se, aproximando-se do sargento, tivemos a esperança de que a situação se resolvesse com uma determinada quantia em dinheiro. Depois de uma pequena conversa, os dois agentes voltaram a aproximaram-se. O sargento apresentou-se e eu reparei que ele olhou insistentemente para as pernas da minha esposa, que a mini-saia deixava descobertas quase até às cuequinhas de fio dental....- O meu colega disse-me que eram um casal muito simpático que ia ter problemas, se a senhora dona Rita ficasse sem carta de condução durante algum tempo...- É verdade – disse eu.- Vão passar férias ao Algarve?- Sim.- Onde vão ficar?- Num apartamento em Albufeira.- Tem graça. Esta noite acabamos o serviço em Albufeira. Se a senhora dona Rita nos preparar um jantarzinho agradável, no vosso apartamento, podemos esquecer a infracção...- Eu sou boa cozinheira... – comentou a minha esposa, deixando-me admirado por ter aceite tão facilmente a sugestão do sargento.- Acredito... é assim, se aceitarem, dêem-nos a vossa morada. Às 20 horas estaremos lá. Caso mudem de ideias liguem para este telemóvel – disse o sargento, escrevendo um número de telemóvel num papel e entregando- O jantarzinho tem de ser mesmo agradável, caso contrário nada feito...Demos-lhe a morada do apartamento para onde nos dirigíamos e os nossos números de telemóveis.Eles despediram-se desejando-nos uma boa viagem...Depois de arrancarmos, a minha esposa disse:- Os agentes até eram simpáticos. Vamos a um talho e compramos carne de porco para fazermos uns rojões e um bom vinho... Eles vão adorar.- Rita, o jantar não é o mais importante – só então percebi a sua ingenuidade.- É claro que é. Se não correr bem, fico sem carta...- O que eles queriam dizer com “jantarzinho” é fazerem sexo contigo...- Estás completamente doido...- Não percebeste!?Ela encostou o carro na berma e disse:- Não pode ser... Ele falou num jantarzinho... Não pode ser!- Ainda estamos a tempo de lhes telefonarmos a dizermos que preferimos ficar com a infracção...- Vou telefonar para lhes perguntar o que realmente querem eles...- Antes vamos conversar para saber se realmente aceitamos ou não... Eu fiquei admirado por teres aceite logo sem me consultares...- Eu pensava e penso que é só um jantar...
- Era bom que fosse assim, mas ele não tirou os olhos das tuas pernas...- Não estou em condições de continuar a conduzir – disse ela, encostando o carro.Trocámos de lugares e arranquei.- Temos de decidir o que fazer.- Eu preciso da carta, mas, se for como tu dizes, é um preço muito alto.Fomos avaliando os prós e os contras, até que chegámos ao apartamento sem termos decidido o que fazer.Sentámo-nos no sofá e ela começou a chorar... Eu abracei-a.- Eu não quero ficar sem carta de condução e eles podem querer só um jantar...- Vamos a isso... – disse eu. – Arriscamos.- Se eles quiserem mais, será só uma vez...
Eu abracei-a, beijei-a... Ela correspondeu aos meus beijos. Eu disse-lhe que aceitava se estivesse presente, lembrando-e de que os swingers acreditavam que não eram "cornudos" se estivessem presentes, quando outro homem dava prazer à sua esposa... Mas também sabia que era uma forma de deixar que a minha esposa se prostituísse, pois estaria a fazer sexo em troca de algo... Para evitar que ela ficasse traumatizada, disse:
- Quero que aproveites a experiência. É uma forma de abrirmos horizontes. Pode ser que apredamos alguma coisa que nos dê ainda mais prazer...
- Obrigada, querido... - disse ela...
Depois, eu fui descendo os beijos, passando pelos seios que em breve poderiam estar sob o domínio de outras mãos, até chegar à vagina que, em breve, conheceria outro pénis... outro não, outros... Passei a língua pelo clitóris que sentiria a energia de outros homens... Enquanto a lambia, ia observando a vagina rapadinha para que não se notassem pêlos por baixo do biquini, quando fosse à praia.
A excitação era grande e eu penetrei-a, como se fosse a última vez... Aproveitando cada segundo e cada milímetro... Aquela vagina ia deixar de ser só minha. Os movimentos iam ficando cada vez mais violentos... Tinha de fazer melhor do que os dois agentes, pois a minha mulher até então não tinha tido outro homem com quem me comparar. Eu fiquei louco e a Rita estava a gostar de me sentir penetrá-la com tanta violência, como se a estivesse a castigar por aquilo que ela iria sentir, quando fosse penetrada pelos agentes... Senti uma enorme vontade de explodir e senti toda a minha energia a ser descarregada dentro da vagina da Rita. Tomámos um duche e preparámos a recepção aos agentes. A Rita voltou a vestir um negro e comprido vestido de noite, evitando mostrar as suas belas pernas para que o apetite dos guardas não aumentasse. No entanto, o decote não contribuía nada para essa finalidade.
O tempo passou rapidamente... A campainha tocou. Olhámo-nos... Quem abriria a porta? Os nossos corações batiam rapidamente. Eu caminhei em direcção da porta.
-Quem é? - perguntei eu, sabendo muito bem quem era.
- Somos agentes da brigada de trânsito...
Abri-lhes a porta e cumprimentámo-nos com apertos de mão. Cumprimentaram a Rita com dois beijnhos sociais.
Depois de alguma conversa de circunstância sobre o apartamento, enquanto bebíamos o martini, fomos jantar na mesa quadrada que estava na sala de jantar. Eu sentei-me em frente à Rita e os agentes sentaram-se frente-a-frente.
Sei que jantar estava delicioso, porque eles comiam com apetite, mas eu estava tão nervoso que a comida não passava, apesar de a regar com o bom vinho. A conversa era agradável, pois eles eram divertidos. A certa altura reparei que a minha esposa olhava para mim, como se estivesse a ser apalpada. Reparei que ambos tinham um dos braços debaixo da mesa... Deviam estar a passar a mão pela perna ou pela vagina!
Que fazer? Dizer para pararem?... Oficialmente, eu não estava a ver nada... A minha mulher ia permitindo... Comecei a sentir-me um "cornudo"... Ela teve uma contracção. Devia estar a estimular-lhe o clitóris... Ela já estava domada. Um deles levantou-se, abriu a braguilha e tirou o seu bastão teso para fora. Aproximou-o da boca da Rita... Ela nem olhou para mim... Estava enfeitiçada por aquele enorme pénis e começou a beijá-lo. A minha mulher a beijar o pénis de outro, enquanto era apalpada por um outro homem ainda. Ela começou a lambê-lo como se fosse um magnum, o seu gelado preferido. O outro agente ajoelhou-se e começou a lamber a vagina da minha esposa... Sentia o sumo e o sabor da minha mulher...
Eu estava excitado por ver a minha mulher a gemer de prazer e resolvi deixá-los ir até ao fim...
Depois, deitaram-na sobre a mesa e o sargento encostou o pénis à vagina, acariciando o clitóris, antes de a penetrar. De seguida, foi empurrando lentamente e o bastão foi desaparecendo dentro daquela que até aí era a minha vagina... A Rita começou a contrair-se e a movimentar-se em cima da mesa, acompanhando os compassados e firmes movimentos do homem que a possuía. Os seus gemidos eram abafados pelo enorme pénis que estava na sua boca. Aquele belo corpo sobre a mesa semi-desnudado fez-me saber a verdadeira resposta à questão que nos inquietara durante o dia. Afinal, eles só queriam um "jantar", mas o prato era a minha mulher.
Ela deixou de ter o pénis na boca, pois os movimentos do macho que a penetrava tornaram-se mais violentos e ela começou a gritar como uma louca. O outro aproximou-se de mim, perguntando-me se eu o queria mamar. Eu acenei a cabeça, dizendo que não.A partir desse dia, enquanto estivemos naquele apartamento, sempre que tomávamos qualquer refeição, eu lembrava-me da minha mulher deitada sobre a mesa a ser comida por aqueles dois machos.Depois trocaram, o agente que lhe penetrara a vagina, colocou-lhe o pénis na boca e o outro escondeu o seu enorme bastão na vagina e começou com os movimentos compassados... A minha esposa para aguentar com aqueles dois pénis cravava as unhas nas nádegas do macho que ela mamava.Logo que a fizeram ter outro vibrante, sonoro e molhado orgasmo, o agente virou-a de costas, deixando-a com os pés no chão e inclinada sobre a mesa. Quando a minha esposa se apercebeu que ia ser enrabada, disse que não... Ela não gostava de sexo anal. Sempre que eu tentava, ela chorava com dores.
Ele, com uma voz suave e inspiradora de confiança disse que estava tudo bem e enfiou-lhe novamente o pénis na vagina. Enquanto lho ia espetando, colocou um dedo no seu ânus, o que fez a Rita gritar... O agente ia movimentando o dedo ao ritmo da sua dança sexual. Quando o outro viu que a Rita se habituara ao dedo do colega, voltou a colocar o seu pénis da boca da Rita. Estava a ser penetrada em três orifícios. Ela contorcia-se, gemia, chiava e gritava, como nunca a ouvira. Até que um segundo dedo entrou no seu ânus... Ela transpirava e eu estava louco de excitação por ver a minha mulher tornar-se uma verdadeira fêmea... Ela atingiu outro orgasmo molhado, mas não teve descanso... Chegara o momento do seu ânus ser penetrado pelo pénis do agente: lentamente, ele aproximou o pénis do ânus e foi metendo suavemente e o membro foi desaparecendo no interior da Rita. Ela firmou as unhas nas nádegas do outro e foi aguentando, como pôde... Paulatinamente, os movimentos foram aumentado de intensidade. Ela começou a gritar como se a matassem... Quis intervir, mas o agente disse-me que eu ainda não tinha visto nada... Ele continuou, enterrando-o todo... Ele começou a elouquecer... Descontrolou-se completamente... Começou a tremer como uma louca... as pernas tremiam... Ela arfando, deixou-se cair, desfalecida e eu vi os jactos deles banharem-lhe a suave pele.
Eles dirigiram-se à casa de banho, levando-a ao colo. Eu segui-os. Ligaram a água quente e deitaram-na na banheira. Entraram na banheira com ela. As suas mãos fortes deslizavam pelo seu corpo húmido de água e espuma. Os dedos penetraram a vagina, apretaram os mamilos e ela deixava-se estar tranquilamente. Eles encostaram os pénis semi-erectos à sua boca e ela saboreou-os como se fossem chupetas, que um bebé saboreia antes de dormir. Isso pensava eu...
Ainda não tinha chegado a hora de dormir, porque os pénis cresceram novamente... A vagina voltou a ser perfurada pelos pénis. Primeiro, um deitou-se na banheira e ela sentou-se em cima do membro, cavalgando naquele pau com ritmo, voltando a ficar excitada. Não sei onde tinha ido buscar tanta energia, depois da coça que tinha levado!
Enquanto cavalgava montada no enorme cacetete, ia "fumando" o pénis do outro agente. Aquilo durou imenso tempo, pois a tensão era menor, as baterias já não estavam tão carregadas, os movimentos eram os de um slow. Só eu é que estava louco de vontade... Aproximei-me também queria participar. Despi-me e preparei-me...
Então o agente disse:
- Quando te convidei, não quiseste! Agora é tarde! Veste-te!
Aquelas palavras foram ditas com um tom tão autoritário que eu não contestei... Afastei-me e voltei a vestir-me.
Estiveram a gozá-la até que ejacularam ambos dentro dela, um na boca e o outro na vagina, gemendo que nem os touros... (não, touros não, porque o touro era eu). Da boca da Rita deslizava um fio de esperma até ao queixo...
Lavaram-se e vestiram-se.
No final, beijaram-na e sairam, apertando-me a mão e dizendo que, quando a Rita sentisse falta de Homens era só ligar... Saíram e eu fui ter com a Rita. Dei-lhe muito carinho, beijeia com ternura e lambi-lhe a vagina que acabara de ser penetrada por dois enormes pénis para mostrar que continuava a amá-la.
Depois daquele dia, passámos a dormir abraçadinhos um ao outro e as nossas relações sexuais melhoraram imenso, porque ambos aprendemos imenso com aquela experiência. Ela passou a ser uma mulher totalmente desinibida. Nunca mais tivemos necessidade de contactar os agentes, mas ainda temos o seu número de telemóver... Pode ser necessário que nos safem de outra multa...
Será assim tão mau ser Corno, se a nossa mulher não o faz nas nossas costas?

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