domingo, 25 de maio de 2008

A minha primeira vez com um casal

É a primeira vez que estou com um casal. Depois de falarmos das nossas fantasias pela net e termos marcado um encontro num café, sentimos que havia empatia e que todos desejávamos dar o passo seguinte para tornar o nosso desejo em algo real.Apesar de eu e o elemento do casal nos considerarmos hetero, assumimos que num ménage deste tipo seria bem mais interessante não haver tabus e que tudo poderia proporcionar-se desde que desse prazer a todos.Convidaram-me para ir a casa deles. Subimos juntos no elevador. Era um casal “bonito”, elegante, quase a chegar aos 40. Ela vestia uma camisa leve e uma mini-saia que lhe mostrava umas pernas bem sensuais. Ele mais formal, mas vestido de forma descontraída e casual. No elevador não mostraram interesse em mim, nossos olhares não se cruzaram nem uma única vez. Este desinteresse aparente do casal por mim causou-me alguma insegurança... fiquei na esperança de que fosse apenas sinal de nervosismo. Também eu sentia esse nervosismo, acompanhado pela tensão erótica que toda a situação provocava. O que iria acontecer quando entrássemos todos no apartamento?Entrámos em casa e convidaram-me a sentar no sofá da sala. Eles baixaram a luz, puseram uma música calma e tomámos uma bebida para quebrar o gelo que ainda sentíamos. Não sabia como começar, o que fazer, sentia-me ainda inibido mas com um enorme desejo de me ver enrolado e completamente envolvido por ambos os corpos.Felizmente, ela resolve quebrar o gelo começando a dançar à nossa frente, balanceando as ancas, contorcendo o corpo de forma elegante, eu e o marido sentados no sofá contemplando-a. Virou o traseiro para o marido, arrebitando-o, baixando a cabeça. O marido levanta a curta saia descobrindo umas belas nádegas quase escondendo por completo o seu fio dental.Enquanto ela balanceia o traseiro, ele agarra-a com ambas as mãos beijando as nádegas em sintonia com o balancear dela. Depois olha para mim como que oferecendo a outra nádega. Toco na nádega com a mão, primeiro timidamente como que com medo de estar a sonhar e o toque me ir despertar para outra realidade.Depois do primeiro momento, agarro com mais força aquela pele macia, deixo-me embalar pela música e imito o marido beijando também a nádega que me tinha sido concedida. Fico contagiado pelo perfume, o sabor da pele dela na minha boca, eu e o marido lado a lado devorando cada um aquelas lindas nádegas ao ritmo da música e do balancear de ancas dela.Nesta dança vou deslizando a mão para o meio das nádegas, sentindo o fio dental nos dedos, sigo o fio dental até ele começar a se alargar, ela sentindo um dedo, conduz a dança de ancas de maneira a fazer mais pressão nesse dedo.Enquanto sentia o calor dela por baixo da tanguinha, começo a sentir o calor da mão dele em cima da minha mão. Puxa a tanga para o lado como que convidando a minha mão a se banhar no vulcão acabado de se abrir. Aceito o convite massajando suavemente a pele dela, enquanto ele me envolve a mão com a mão dele também se banhando naquele vulcão delicioso. Me sinto a ser invadido por uma excitação descomunal, os dados estão lançados, a noite, sem tabus, promete.A noite mal iniciou, o desejo aumenta de intensidade, meu pénis teso salta de tesão dentro das calças... e de repente começo a sentir que tenho muita roupa vestida. Eu e o marido agarrados à bunda dela, ela balanceando-a, controlando as carícias, sentíamo-nos como dois cachorrinhos controlados por ela.Ela vira-se para o marido ainda sentado, vejo-a tirar-lhe as calças, o pau dele espetado em frente ao rosto dela. Ela pega naquele membro erecto e beija-o, sinto a outra mão dela tacteando o caminho pelas minhas calças encontrando facilmente o meu membro. Mal o sente começa a apalpá-lo como que querendo tirar as medidas. Aceito de imediato o convite dela para me desembaraçar das calças e, mal o faço, ela dirige a sua atenção para mim, agarrando o meu pénis erecto e beijando-o de alto a baixo acompanhado sempre pelos olhares curiosos do marido.Ali estava eu sentado ao lado de outro homem, agora bem juntos, lado a lado tocando com as nossas coxas nuas, nossos paus como dois mastros espetados, agarrados por ela, um em cada mão, e a boca dela ora beijando um, ora beijando o outro.Pouco depois, ela pega na mão do marido e põe-na em cima do meu pau para ele me acariciar. Ele cumpre rigorosamente a ordem tocando-me com a mão, massajando-me o pau, as bolas. Pouco depois ele também se ajoelha e beija o meu pénis conjuntamente com a mulher. Senti-me nas nuvens, o contacto com o rosto mais áspero dele a boca dele maior, o saber que era um homem me fez sentir uma excitação ainda maior. Finalmente meu sonho se realizava naquele momento.A mulher do casal põe-se de pé para se despir toda, o marido continua a chupar-me o pau com vontade. Eu observo ela a despir-se, a libertar-se de todas as roupas aumentando-me o desejo de a possuir toda. Depois deita-se em cima do tapete macio e pega no pau do marido para o chupar. Vejo a passarinha dela ali sozinha e disponível... saio vagarosamente da minha situação passiva para me pôr em posição de saborear aquele vulcão que eu queria conhecer de perto.Deito-me também no chão de modo poder ficar com o meu rosto ao alcance do vulcão que, ao sentir a minha respiração, se abre todo para eu poder alcançá-lo sem dificuldade. Mergulho o meu rosto naquele vulcão, me encharcando com o perfume e tentando absorver todo o líquido que se encontrava por entre aqueles lábios vaginais bem carnudos. Enquanto me perco naquela passarinha deliciosa, vejo que ela é invadida pelo membro bem teso do marido. Continuo a chupar, o grelinho, os lábios, enquanto o pau dele a penetra profundamente a milímetros dos meus lábios... os suspiros dela ficam mais sonorizados.Agora não só lambo o grelinho como também o membro que entra e sai dentro dela. Sinto o pau dele a sair completamente da vagina para depois mergulhar todo de novo, passando antes pela minha boca... pouco depois, porém, acaba por mergulhar completamente na minha boca em vez de entrar na passarinha.Sinto aquele membro potente, latejando, dentro da minha boca, a glande cabeçuda me tocando e deixando o seu sabor na minha boca... eu chupo gulosamente, deliciando-me e aproveitando aquela nova sensação que não conhecia, o de ter um pau mergulhando na minha boca. Era a noite de concretização das minhas fantasias.

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